Obama tem plano de ajuda econômica ao mundo árabe
O projeto tem como base o modelo aplicado na Europa Oriental após a Guerra Fria
Da Redação
Publicado em 19 de maio de 2011 às 08h44.
Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, apresentará na quinta-feira um plano de ajuda econômica de bilhões de dólares para promover a democratização do mundo árabe, com base no modelo aplicado na Europa Oriental após a Guerra Fria, anunciaram nesta quarta-feira funcionários americanos.
O plano, inicialmente destinado a Egito e Tunísia, quer incitar outros países do Oriente Médio e do norte da África, palco de revoltas populares desde o início do ano, a empreender reformas democráticas, segundo os funcionários, que pediram para ter a identidade preservada.
Obama apresentará esta nova iniciativa a partir das 11h40 local (12h40 Brasília) de quinta-feira, em um discurso sobre a estratégia americana diante da onda de protestos pela democracia que atinge o Oriente Médio e o norte da África.
Um funcionário revelou que a ideia é baseada em "algumas das medidas adotadas com sucesso na Europa Oriental" durante a queda da "Cortina de Ferro", e seriam "aplicadas nos países em transição à democracia no Oriente Médio e no norte da África".
"Trata-se do início de um esforço de muito grande envergadura", destacou o funcionário, citando Egito e Tunísia como os primeiros beneficiários. "Esperamos que nos próximos anos surjam novas transições democráticas".
O plano de Obama pedirá ao Banco Europeu para a Reconstrução e o Desenvolvimento (Berd) que amplie seu raio de ação.
Os 60 países contribuintes do Berd se reunirão nesta sexta-feira para examinar um projeto de ampliação das atividades ao norte da África.
Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, apresentará na quinta-feira um plano de ajuda econômica de bilhões de dólares para promover a democratização do mundo árabe, com base no modelo aplicado na Europa Oriental após a Guerra Fria, anunciaram nesta quarta-feira funcionários americanos.
O plano, inicialmente destinado a Egito e Tunísia, quer incitar outros países do Oriente Médio e do norte da África, palco de revoltas populares desde o início do ano, a empreender reformas democráticas, segundo os funcionários, que pediram para ter a identidade preservada.
Obama apresentará esta nova iniciativa a partir das 11h40 local (12h40 Brasília) de quinta-feira, em um discurso sobre a estratégia americana diante da onda de protestos pela democracia que atinge o Oriente Médio e o norte da África.
Um funcionário revelou que a ideia é baseada em "algumas das medidas adotadas com sucesso na Europa Oriental" durante a queda da "Cortina de Ferro", e seriam "aplicadas nos países em transição à democracia no Oriente Médio e no norte da África".
"Trata-se do início de um esforço de muito grande envergadura", destacou o funcionário, citando Egito e Tunísia como os primeiros beneficiários. "Esperamos que nos próximos anos surjam novas transições democráticas".
O plano de Obama pedirá ao Banco Europeu para a Reconstrução e o Desenvolvimento (Berd) que amplie seu raio de ação.
Os 60 países contribuintes do Berd se reunirão nesta sexta-feira para examinar um projeto de ampliação das atividades ao norte da África.