Obama pede a Putin para aceitar solução para Ucrânia
Na segunda conversa deles por telefone em seis dias, Obama enfatizou a Putin que a incursão russa na Ucrânia era uma violação da soberania ucraniana
Da Redação
Publicado em 6 de março de 2014 às 21h22.
Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , pediu nesta quinta-feira ao presidente russo, Vladimir Putin, para aceitar os termos de uma solução diplomática para a crise na Ucrânia , em um telefonema que durou uma hora.
Na segunda conversa deles por telefone em seis dias, Obama enfatizou a Putin que a incursão russa na Ucrânia era uma violação da soberania ucraniana e da integridade territorial do país, de acordo com a Casa Branca.
Durante a ligação, Obama delineou os termos de uma "saída" diplomática que as autoridades norte-americanas estão promovendo.
Os termos do acordo preveem que a Rússia recue as tropas para suas bases na Crimeia, permita que monitores internacionais acessem a região para garantir que os direitos dos russos sejam respeitados e consinta conversas diretas com autoridades da Ucrânia.
"O presidente Obama indicou que há uma maneira de resolver a situação diplomaticamente", disse a Casa Branca em um comunicado.
Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , pediu nesta quinta-feira ao presidente russo, Vladimir Putin, para aceitar os termos de uma solução diplomática para a crise na Ucrânia , em um telefonema que durou uma hora.
Na segunda conversa deles por telefone em seis dias, Obama enfatizou a Putin que a incursão russa na Ucrânia era uma violação da soberania ucraniana e da integridade territorial do país, de acordo com a Casa Branca.
Durante a ligação, Obama delineou os termos de uma "saída" diplomática que as autoridades norte-americanas estão promovendo.
Os termos do acordo preveem que a Rússia recue as tropas para suas bases na Crimeia, permita que monitores internacionais acessem a região para garantir que os direitos dos russos sejam respeitados e consinta conversas diretas com autoridades da Ucrânia.
"O presidente Obama indicou que há uma maneira de resolver a situação diplomaticamente", disse a Casa Branca em um comunicado.