Obama diz que é cedo para dizer se diplomacia vai funcionar
Presidente dos Estados Unidos pediu em discurso para que norte-americanos apoiem um ataque potencial contra a Síria
Da Redação
Publicado em 10 de setembro de 2013 às 22h53.
Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , pediu nesta terça-feira aos norte-americanos para que apoiem um ataque potencial contra a Síria e disse que era muito cedo para dizer se um esforço diplomático para o presidente sírio, Bashar al-Assad, colocar as armas químicas do país sob controle internacional seria bem-sucedido.
"É muito cedo para dizer se esta oferta será bem-sucedida", disse Obama durante um discurso em horário nobre na TV proferido na Casa Branca, referindo-se a uma proposta da Rússia.
"E qualquer acordo deve verificar se o regime de Assad manterá os seus compromissos. Mas essa iniciativa tem o potencial para remover a ameaça de armas químicas sem o uso da força." Os EUA querem atacar a Síria como punição pelo ataque com armas químicas de 21 de agosto que, segundo autoridades norte-americanas, matou 1.429 pessoas. Assad nega ter usado essas armas e a Rússia diz que também há dúvidas sobre a autoria do ataque.
Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , pediu nesta terça-feira aos norte-americanos para que apoiem um ataque potencial contra a Síria e disse que era muito cedo para dizer se um esforço diplomático para o presidente sírio, Bashar al-Assad, colocar as armas químicas do país sob controle internacional seria bem-sucedido.
"É muito cedo para dizer se esta oferta será bem-sucedida", disse Obama durante um discurso em horário nobre na TV proferido na Casa Branca, referindo-se a uma proposta da Rússia.
"E qualquer acordo deve verificar se o regime de Assad manterá os seus compromissos. Mas essa iniciativa tem o potencial para remover a ameaça de armas químicas sem o uso da força." Os EUA querem atacar a Síria como punição pelo ataque com armas químicas de 21 de agosto que, segundo autoridades norte-americanas, matou 1.429 pessoas. Assad nega ter usado essas armas e a Rússia diz que também há dúvidas sobre a autoria do ataque.