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Obama critica "mitos" propagados por republicanos

Trocando o terno e gravata por uma camisa com as mangas dobradas, o presidente democrata discursou no estado predominantemente republicano de Indiana

Barack Obama: "As principais histórias que os republicanos têm contado não são sustentadas pelos fatos" (Kevin Lamarque / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 1 de junho de 2016 às 20h18.

O presidente americano, Barack Obama , entrou no clima de campanha nesta quarta-feira, acusando os republicanos de tentar enganar os eleitores americanos de classe média em relação à economia.

Trocando o terno e gravata por uma camisa com as mangas dobradas, o presidente democrata que deixará a casa em janeiro do ano que vem discursou no estado predominantemente republicano de Indiana.

Os americanos vão às urnas em 8 de novembro possivelmente para escolher entre o republicano Donald Trump ou a democrata Hillary Clinton para substituir Obama na presidência do país.

Obama tem disfarçado pouco seu desprezo por Trump, e nesta quarta-feira atacou os republicanos, que, segundo ele, propagam "mitos" sobre o estado da economia do país, como o de imigrantes estarem tirando os empregos dos americanos e que os EUA estão sendo ultrapassados por seus concorrentes comerciais.

"As principais histórias que os republicanos têm contado não são sustentadas pelos fatos. Não é justo", lamentou Obama.

O bom desempenho de Obama em pesquisas de opinião recentes o colocam em um papel central na tentativa de garantir um terceiro mandato democrata na Casa Branca.

Ele poderá ser determinante para conseguir levar os afro-americanos às urnas e para motivar a base democrata, que parece apática com Hillary Clinton.

As esperanças eleitorais de Trump se baseiam na profunda angústia sentida em várias regiões do país, que ainda não superou completamente a crise.

Durante o governo Obama, a crise foi enfrentada, e os empregos e o crescimento foram recuperados. No entanto, os salários ficaram estagnados e a desigualdade social é galopante.

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Trocando o terno e gravata por uma camisa com as mangas dobradas, o presidente democrata que deixará a casa em janeiro do ano que vem discursou no estado predominantemente republicano de Indiana.

Os americanos vão às urnas em 8 de novembro possivelmente para escolher entre o republicano Donald Trump ou a democrata Hillary Clinton para substituir Obama na presidência do país.

Obama tem disfarçado pouco seu desprezo por Trump, e nesta quarta-feira atacou os republicanos, que, segundo ele, propagam "mitos" sobre o estado da economia do país, como o de imigrantes estarem tirando os empregos dos americanos e que os EUA estão sendo ultrapassados por seus concorrentes comerciais.

"As principais histórias que os republicanos têm contado não são sustentadas pelos fatos. Não é justo", lamentou Obama.

O bom desempenho de Obama em pesquisas de opinião recentes o colocam em um papel central na tentativa de garantir um terceiro mandato democrata na Casa Branca.

Ele poderá ser determinante para conseguir levar os afro-americanos às urnas e para motivar a base democrata, que parece apática com Hillary Clinton.

As esperanças eleitorais de Trump se baseiam na profunda angústia sentida em várias regiões do país, que ainda não superou completamente a crise.

Durante o governo Obama, a crise foi enfrentada, e os empregos e o crescimento foram recuperados. No entanto, os salários ficaram estagnados e a desigualdade social é galopante.

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