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Obama apoia reforma migratória e destaca esforços de Bush

O ex-presidente Bill Clinton também defendeu a necessidade de se colocar em prática uma reforma migratória no país

Barack Obama discursa e fala sobre reforma imigratória nos EUA: "Se o conseguimos será, em grande parte, graças ao duro trabalho do presidente George W. Bush", afirmou Obama. (REUTERS/Tony Gutierrez/Pool)
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Da Redação

Publicado em 25 de abril de 2013 às 16h09.

Washington - O presidente dos Estados Unidos , Barack Obama, e o ex-presidente Bill Clinton defenderam nesta quinta-feira a necessidade de se colocar em prática uma reforma migratória no país e agradeceram ao também ex-governante George W. Bush os esforços feitos relacionados ao tema durante seu mandato.

"Há sete anos, o presidente Bush retomou uma conversa importante ao falar com o povo americano sobre nossa história como nação de leis e de imigrantes", disse Obama durante a cerimônia de abertura da biblioteca sobre o legado do ex-presidente na Universidade Metodista do Sul de Dallas (Texas).

Obama lembrou assim a iniciativa que Bush liderou durante seu mandato (2001-2009) junto aos senadores John McCain (republicano) e o falecido Ted Kennedy (democrata) para uma reforma migratória, que acabou não prosperando.

"Embora a reforma migratória tenha tomado um pouco mais de tempo que o que esperávamos, tenho a esperança de que este ano será enfim aprovada", declarou o atual chefe de governo.

"Se o conseguimos será, em grande parte, graças ao duro trabalho do presidente George W. Bush", completou.


Na mesma linha, Bill Clinton agradeceu a Bush pelos esforços durante sua Presidência para reformar o sistema migratório e "manter os EUA como uma nação de imigrantes". Ele afirmou ainda que espera que o Congresso siga os esforços feitos por Obama.

O Senado estuda atualmente um projeto de lei de reforma migratória negociado entre um grupo de oito senadores democratas e republicanos. Obama apoia esse plano, que prevê um prazo de dez anos para a legalização dos imigrantes ilegais, US$ 3 bilhões para a segurança fronteiriça e punições a empresas que com pleno conhecimento contratem a pessoas "imigrantes ilegais", entre outros aspectos.

Em uma entrevista à rede de televisão "CBS" divulgada nesta quinta-feira e prévia à inauguração de sua biblioteca, Bush se disse "impressionado" pelos esforços que estão sendo realizados para levar a reforma migratória adiante.

Para Bush, a reforma é um tema complexo porque cobre muitas áreas e "qualquer movimento em determinados aspectos pode vir a incomodar muitas pessoas".

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Washington - O presidente dos Estados Unidos , Barack Obama, e o ex-presidente Bill Clinton defenderam nesta quinta-feira a necessidade de se colocar em prática uma reforma migratória no país e agradeceram ao também ex-governante George W. Bush os esforços feitos relacionados ao tema durante seu mandato.

"Há sete anos, o presidente Bush retomou uma conversa importante ao falar com o povo americano sobre nossa história como nação de leis e de imigrantes", disse Obama durante a cerimônia de abertura da biblioteca sobre o legado do ex-presidente na Universidade Metodista do Sul de Dallas (Texas).

Obama lembrou assim a iniciativa que Bush liderou durante seu mandato (2001-2009) junto aos senadores John McCain (republicano) e o falecido Ted Kennedy (democrata) para uma reforma migratória, que acabou não prosperando.

"Embora a reforma migratória tenha tomado um pouco mais de tempo que o que esperávamos, tenho a esperança de que este ano será enfim aprovada", declarou o atual chefe de governo.

"Se o conseguimos será, em grande parte, graças ao duro trabalho do presidente George W. Bush", completou.


Na mesma linha, Bill Clinton agradeceu a Bush pelos esforços durante sua Presidência para reformar o sistema migratório e "manter os EUA como uma nação de imigrantes". Ele afirmou ainda que espera que o Congresso siga os esforços feitos por Obama.

O Senado estuda atualmente um projeto de lei de reforma migratória negociado entre um grupo de oito senadores democratas e republicanos. Obama apoia esse plano, que prevê um prazo de dez anos para a legalização dos imigrantes ilegais, US$ 3 bilhões para a segurança fronteiriça e punições a empresas que com pleno conhecimento contratem a pessoas "imigrantes ilegais", entre outros aspectos.

Em uma entrevista à rede de televisão "CBS" divulgada nesta quinta-feira e prévia à inauguração de sua biblioteca, Bush se disse "impressionado" pelos esforços que estão sendo realizados para levar a reforma migratória adiante.

Para Bush, a reforma é um tema complexo porque cobre muitas áreas e "qualquer movimento em determinados aspectos pode vir a incomodar muitas pessoas".

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