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Obama anuncia redução de sanções contra Mianmar

A flexibilização destas sanções "permitirá que as empresas americanas façam negócios de forma responsável em Mianmar", observou Obama

Obama toma sorvete: Obama advertiu que os progressos ainda são insuficientes (©AFP / Saul Loeb)
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Da Redação

Publicado em 11 de julho de 2012 às 15h21.

Washington - O presidente americano, Barack Obama , anunciou nesta quarta-feira que ordenou a redução das sanções econômicas contra Mianmar, em reconhecimento aos avanços realizados no país.

Obama advertiu, no entanto, em um comunicado divulgado pouco depois que o primeiro embaixador americano em Mianmar em 22 anos assumiu suas funções, que esses progressos continuam sendo insuficientes e que quem "sabotar o processo de reformas" poderá ser alvo de sanções de seu país.

A flexibilização destas sanções "permitirá que as empresas americanas façam negócios de forma responsável em Mianmar. O presidente Thein Sein, (a opositora) Aung San Suu Kyi e os birmaneses realizaram progressos significativos no caminho da democracia e o governo prosseguiu com as reformas econômicas e políticas fundamentais", observou o presidente.

"Afrouxar as sanções representa um sinal forte do nosso apoio às reformas, incentivará imediatamente os reformadores e será benéfico para os birmaneses", assegurou Obama, que já havia anunciado, no dia 17 de maio, o fim de certas restrições aos investimentos dos Estados Unidos, mas conservando parte das sanções.

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A flexibilização destas sanções "permitirá que as empresas americanas façam negócios de forma responsável em Mianmar. O presidente Thein Sein, (a opositora) Aung San Suu Kyi e os birmaneses realizaram progressos significativos no caminho da democracia e o governo prosseguiu com as reformas econômicas e políticas fundamentais", observou o presidente.

"Afrouxar as sanções representa um sinal forte do nosso apoio às reformas, incentivará imediatamente os reformadores e será benéfico para os birmaneses", assegurou Obama, que já havia anunciado, no dia 17 de maio, o fim de certas restrições aos investimentos dos Estados Unidos, mas conservando parte das sanções.

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