Nunca houve um movimento tão potente por acordo, diz Cañete
O comissário europeu de Ação pelo Clima e Energia disse que nunca houve um "movimento tão potente" de países unidos a favor de alcançar um acordo climático
Da Redação
Publicado em 12 de dezembro de 2015 às 09h11.
Paris - O comissário europeu de Ação pelo Clima e Energia , Miguel Arias Cañete, afirmou neste sábado à Agência Efe que nunca houve um "movimento tão potente" de países unidos a favor de alcançar um acordo ambicioso para a luta contra o aquecimento global.
"Nunca, em uma cúpula desta natureza, houve um movimento tão potente de países unidos em torno de um ideal comum", disse Arias Cañete minutos antes que de revelar o texto.
"Estamos satisfeitos que mais de cem países estão apostando por um acordo ambicioso e capaz de conter o aquecimento global", disse o responsável comunitário, em referência à coalizão de partes a favor de um acordo "muito ambicioso" impulsionada pela União Europeia, na qual se encontram países como EUA, Brasil, México, Chile e outros mais vulneráveis como as Ilhas Marshall.
"O fato de que tantos países desenvolvidos e não desenvolvidos, ricos e pobres, estejam lutando por uma causa comum é importante para impulsionar uma negociação ambiciosa", acrescentou.
"Estamos fazendo todo o possível estabelecendo alianças e buscando elementos comuns para um acordo mais ambicioso possível, e é o que fizemos durante estas duas semanas" nas negociações climáticas em Paris, afirmou.
O comissário entrou na sala do Plenário da cúpula COP21 junto com o enviado especial dos EUA para a mudança climática, Todd Stern, rodeado de uma grande expectativa e aplausos.
Paris - O comissário europeu de Ação pelo Clima e Energia , Miguel Arias Cañete, afirmou neste sábado à Agência Efe que nunca houve um "movimento tão potente" de países unidos a favor de alcançar um acordo ambicioso para a luta contra o aquecimento global.
"Nunca, em uma cúpula desta natureza, houve um movimento tão potente de países unidos em torno de um ideal comum", disse Arias Cañete minutos antes que de revelar o texto.
"Estamos satisfeitos que mais de cem países estão apostando por um acordo ambicioso e capaz de conter o aquecimento global", disse o responsável comunitário, em referência à coalizão de partes a favor de um acordo "muito ambicioso" impulsionada pela União Europeia, na qual se encontram países como EUA, Brasil, México, Chile e outros mais vulneráveis como as Ilhas Marshall.
"O fato de que tantos países desenvolvidos e não desenvolvidos, ricos e pobres, estejam lutando por uma causa comum é importante para impulsionar uma negociação ambiciosa", acrescentou.
"Estamos fazendo todo o possível estabelecendo alianças e buscando elementos comuns para um acordo mais ambicioso possível, e é o que fizemos durante estas duas semanas" nas negociações climáticas em Paris, afirmou.
O comissário entrou na sala do Plenário da cúpula COP21 junto com o enviado especial dos EUA para a mudança climática, Todd Stern, rodeado de uma grande expectativa e aplausos.