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Negócio de cartões da GE enfrenta 2 investigações federais

Investigações são sobre potenciais violações de leis de serviços financeiros para consumidores

GE: negócio está em conversas com o departamento de proteção financeira de consumidores sobre uma revisão de seus produtos de cancelamento de débitos e práticas de marketing relacionadas (Aaron M. Sprecher/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de março de 2014 às 12h29.

São Paulo - Reguladores federais dos Estados Unidos estão conduzindo duas investigações sobre o negócio de cartão de crédito da General Electric por potenciais violações de leis de serviços financeiros para consumidores, segundo uma apresentação regulatória ligada à planejada oferta pública inicial de ações da unidade.

O negócio, agora chamado Synchrony Financial, disse que está em conversas com o departamento de proteção financeira de consumidores (CFPB, na sigla em inglês) sobre uma revisão de seus produtos de cancelamento de débitos e práticas de marketing relacionadas, segundo um documento com data de 13 de março.

O departamento de proteção de consumidor foi criado em 2010 pela lei Dodd-Frank e tem como responsabilidade reprimir golpes financeiros que prejudicam tomadores de empréstimos.

A companhia disse que notificou o CFPB sobre um problema com sua apresentação em língua espanhola depois de perceber que se tratava de parte de uma auditoria interna.

O assunto foi encaminhado ao Departamento de Justiça, que iniciou uma investigação civil sobre uma possível violação que prejudicava clientes de Porto Rico e outros de língua espanhola, que eram excluídos de certas ofertas, segundo a apresentação.

Não há garantia de que as investigações não terão um "efeito material negativo" sobre o negócio e os resultados, disse a Synchrony.

O CFPB não quis comentar.

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O negócio, agora chamado Synchrony Financial, disse que está em conversas com o departamento de proteção financeira de consumidores (CFPB, na sigla em inglês) sobre uma revisão de seus produtos de cancelamento de débitos e práticas de marketing relacionadas, segundo um documento com data de 13 de março.

O departamento de proteção de consumidor foi criado em 2010 pela lei Dodd-Frank e tem como responsabilidade reprimir golpes financeiros que prejudicam tomadores de empréstimos.

A companhia disse que notificou o CFPB sobre um problema com sua apresentação em língua espanhola depois de perceber que se tratava de parte de uma auditoria interna.

O assunto foi encaminhado ao Departamento de Justiça, que iniciou uma investigação civil sobre uma possível violação que prejudicava clientes de Porto Rico e outros de língua espanhola, que eram excluídos de certas ofertas, segundo a apresentação.

Não há garantia de que as investigações não terão um "efeito material negativo" sobre o negócio e os resultados, disse a Synchrony.

O CFPB não quis comentar.

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