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Não há mais manchas de óleo no mar, diz Petrobras

Manchas foram provocadas por um vazamento detectado nesta semana em um dos campos no pré-sal, na bacia de Santos

Na quinta-feira, sobrevoos na área feitos por um grupo de acompanhamento e avaliação formado por representantes da Marinha (Reprodução/Marinha do Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de fevereiro de 2012 às 19h17.

São Paulo - A Petrobras informou nesta sexta-feira que não foram mais identificadas quaisquer manchas de óleo no mar provocadas por um vazamento detectado nesta semana em um dos campos no pré-sal, na bacia de Santos, e que as ações de contingência foram desmobilizadas.

A decisão foi tomada após a realização de sobrevoos na manhã desta sexta-feira sobre a área afetada pelo incidente, no prospecto Carioca Nordeste. Em comunicado, a petroleira informou que serão mantidas na área as embarcações que executam o Plano de Monitoramento.

Na quinta-feira, sobrevoos na área feitos por um grupo de acompanhamento e avaliação formado por representantes da Marinha, da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) já haviam indicado a redução das manchas de óleo.

O vazamento foi detectado pela Petrobras na terça-feira. A estatal informou que houve rompimento da coluna de produção da plataforma que extrai petróleo em caráter de teste no prospecto Carioca Nordeste. O FPWSO Dynamic Producer realiza o Teste de Longa Duração (TLD) na área a 300 quilômetros da costa.

O grupo informou na quinta-feira que fiscais da ANP e do Ibama estiveram a bordo do FPWSO Dynamic Producer e recolheram informações que ajudarão na investigação das causas do incidente e na análise da atuação da Petrobras na resposta ao vazamento.

Na quarta-feira, o Ibama notificou a Petrobras a apresentar em cinco dias um relatório detalhado sobre os procedimentos adotados diante do vazamento.

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A decisão foi tomada após a realização de sobrevoos na manhã desta sexta-feira sobre a área afetada pelo incidente, no prospecto Carioca Nordeste. Em comunicado, a petroleira informou que serão mantidas na área as embarcações que executam o Plano de Monitoramento.

Na quinta-feira, sobrevoos na área feitos por um grupo de acompanhamento e avaliação formado por representantes da Marinha, da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) já haviam indicado a redução das manchas de óleo.

O vazamento foi detectado pela Petrobras na terça-feira. A estatal informou que houve rompimento da coluna de produção da plataforma que extrai petróleo em caráter de teste no prospecto Carioca Nordeste. O FPWSO Dynamic Producer realiza o Teste de Longa Duração (TLD) na área a 300 quilômetros da costa.

O grupo informou na quinta-feira que fiscais da ANP e do Ibama estiveram a bordo do FPWSO Dynamic Producer e recolheram informações que ajudarão na investigação das causas do incidente e na análise da atuação da Petrobras na resposta ao vazamento.

Na quarta-feira, o Ibama notificou a Petrobras a apresentar em cinco dias um relatório detalhado sobre os procedimentos adotados diante do vazamento.

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