Morrem ao menos 8 em ataque atribuído às Farc na Colômbia
Ao menos oito pessoas morreram e outras 20 ficaram feridas no sábado em um atentado com explosivos no sul da Colômbia
Da Redação
Publicado em 7 de dezembro de 2013 às 17h01.
Bogotá - Ao menos oito pessoas morreram e outras 20 ficaram feridas no sábado em um atentado com explosivos no sul da Colômbia , atribuído à guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias (Farc), no pior ataque em uma cidade desde o início das conversas de paz com o governo.
De acordo com militares, os guerrilheiros das Farc lançaram mísseis de fabricação caseira contra uma casa que servia de quartel para o Exército e a polícia no município de Inzá, no departamento de Cauca, uma área com forte presença de rebeldes.
No ataque, morreram cinco integrantes do Exército, um policial e três civis, enquanto ao menos 20 pessoas resultaram feridas e vários prédios ficaram reduzidas a escombros.
O grupo rebelde iniciou em novembro do ano passado em Havana, Cuba, conversas para tentar chegar à paz com o governo e colocar fim a um conflito armado de quase meio século que deixou ao menos 200.000 vítimas, a maioria civis.
Bogotá - Ao menos oito pessoas morreram e outras 20 ficaram feridas no sábado em um atentado com explosivos no sul da Colômbia , atribuído à guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias (Farc), no pior ataque em uma cidade desde o início das conversas de paz com o governo.
De acordo com militares, os guerrilheiros das Farc lançaram mísseis de fabricação caseira contra uma casa que servia de quartel para o Exército e a polícia no município de Inzá, no departamento de Cauca, uma área com forte presença de rebeldes.
No ataque, morreram cinco integrantes do Exército, um policial e três civis, enquanto ao menos 20 pessoas resultaram feridas e vários prédios ficaram reduzidas a escombros.
O grupo rebelde iniciou em novembro do ano passado em Havana, Cuba, conversas para tentar chegar à paz com o governo e colocar fim a um conflito armado de quase meio século que deixou ao menos 200.000 vítimas, a maioria civis.