MME: produção interna de gás natural será recorde no ano
Cresceu a proporção da oferta de gás natural nacional, que atualmente já responde por 55% do total, reduzindo a dependência do gás boliviano e de GNL
Da Redação
Publicado em 28 de novembro de 2012 às 12h46.
Rio de Janeiro - A diretora do Departamento de Gás Natural do Ministério de Minas e Energia (MME), Symone Santana Araújo, disse nesta quarta-feira que a produção nacional de gás natural, incluindo importações, será recorde em 2012, com um volume projetado hoje de 68 milhões de metros cúbicos por dia.
Symone ressaltou que cresceu a proporção da oferta de gás natural nacional, que atualmente já responde por 55% do total, reduzindo a dependência do gás boliviano e de GNL (líquido, importado).
De acordo com ela, diante do despacho recorde de gás neste ano, a participação do gás na matriz energética deve chegar a 10,5% e 11% do total, também um patamar recorde, disse. Nos últimos dois anos, o gás respondeu por menos de 10,5% da matriz.
As projeções do MME estimam participação de 15,5% do gás na matriz em 2030. No entanto, Symone diz que este porcentual exclui as descobertas de gás não convencional e possivelmente deve crescer. A engenheira lembrou que as reservas de gás não convencional (gás de xisto, ou shale gas) estão atualmente em 16 trilhões de pés cúbicos (TCFs), mas poderia chegar a 200 trilhões de TCFs.
A executiva confirmou para o primeiro trimestre de 2013 a conclusão do Plano de Expansão da Malha e Estudos de Expansão (Pemat). Symone fez palestra no seminário Gás Natural, promovido pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços.
Rio de Janeiro - A diretora do Departamento de Gás Natural do Ministério de Minas e Energia (MME), Symone Santana Araújo, disse nesta quarta-feira que a produção nacional de gás natural, incluindo importações, será recorde em 2012, com um volume projetado hoje de 68 milhões de metros cúbicos por dia.
Symone ressaltou que cresceu a proporção da oferta de gás natural nacional, que atualmente já responde por 55% do total, reduzindo a dependência do gás boliviano e de GNL (líquido, importado).
De acordo com ela, diante do despacho recorde de gás neste ano, a participação do gás na matriz energética deve chegar a 10,5% e 11% do total, também um patamar recorde, disse. Nos últimos dois anos, o gás respondeu por menos de 10,5% da matriz.
As projeções do MME estimam participação de 15,5% do gás na matriz em 2030. No entanto, Symone diz que este porcentual exclui as descobertas de gás não convencional e possivelmente deve crescer. A engenheira lembrou que as reservas de gás não convencional (gás de xisto, ou shale gas) estão atualmente em 16 trilhões de pés cúbicos (TCFs), mas poderia chegar a 200 trilhões de TCFs.
A executiva confirmou para o primeiro trimestre de 2013 a conclusão do Plano de Expansão da Malha e Estudos de Expansão (Pemat). Symone fez palestra no seminário Gás Natural, promovido pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços.