Ministros da Agricultura da UE discutirão surto de bactéria na terça
Reunião discutirá também questões sobre saúde alimentar depois do surto, embora o debate dependa de como irão avançar as análises na Alemanha sobre as causas do incidente
Da Redação
Publicado em 6 de junho de 2011 às 07h29.
Bruxelas - Os ministros da Agricultura da União Europeia (UE) realizarão nesta terça-feira uma reunião extraordinária para discutir ações para ajudar o setor agrícola, diante do surto da bactéria "E. coli" iniciado na Alemanha, informaram nesta segunda-feira fontes do bloco.
A Comissão Europeia - órgão executivo da UE - pode apresentar já nesta terça uma série de propostas para apoiar o setor agrícola, como ajudas à intervenção da produção e a autorização de subsídios públicos aos produtores, disseram as fontes, embora isso ainda não tenha sido confirmado oficialmente.
O encontro foi convocado pela Presidência da UE - exercida atualmente pela Hungria - para tratar os problemas dos produtores e também da comercialização no exterior, após os embargos comerciais da Rússia e de outros países aos produtos agrícolas de alguns ou de todos os países comunitários.
A reunião extraordinária discutirá também questões sobre saúde alimentar suscitadas pelo surto, embora o alcance deste debate dependa de como irão avançar as análises na Alemanha sobre as causas do incidente.
As últimas suspeitas das autoridades de Berlim apontam como possível origem da contaminação uma instalação agrícola alemã, mas os resultados definitivos das análises ainda devem ser divulgados nesta segunda-feira.
"Até agora, continuamos sem saber com certeza qual é a causa ou se está relacionada a um produto alimentício", ressaltaram as fontes comunitárias.
Um porta-voz da Presidência húngara, Márton Hajdú, explicou que o comissário de Agricultura da UE, Dacian Ciolos, e o de Saúde e Consumo, John Dalli, foram convidados a participar do encontro para expor aos ministros a situação em seus respectivos âmbitos.
Este Conselho de Ministros extraordinário tinha sido pensado inicialmente para o dia 17, mas foi antecipado diante da urgência da situação no setor, com problemas graves em produtores da Espanha e da Alemanha, sobretudo, mas também em outros países da UE, como a Holanda, acrescentaram as fontes.
Bruxelas - Os ministros da Agricultura da União Europeia (UE) realizarão nesta terça-feira uma reunião extraordinária para discutir ações para ajudar o setor agrícola, diante do surto da bactéria "E. coli" iniciado na Alemanha, informaram nesta segunda-feira fontes do bloco.
A Comissão Europeia - órgão executivo da UE - pode apresentar já nesta terça uma série de propostas para apoiar o setor agrícola, como ajudas à intervenção da produção e a autorização de subsídios públicos aos produtores, disseram as fontes, embora isso ainda não tenha sido confirmado oficialmente.
O encontro foi convocado pela Presidência da UE - exercida atualmente pela Hungria - para tratar os problemas dos produtores e também da comercialização no exterior, após os embargos comerciais da Rússia e de outros países aos produtos agrícolas de alguns ou de todos os países comunitários.
A reunião extraordinária discutirá também questões sobre saúde alimentar suscitadas pelo surto, embora o alcance deste debate dependa de como irão avançar as análises na Alemanha sobre as causas do incidente.
As últimas suspeitas das autoridades de Berlim apontam como possível origem da contaminação uma instalação agrícola alemã, mas os resultados definitivos das análises ainda devem ser divulgados nesta segunda-feira.
"Até agora, continuamos sem saber com certeza qual é a causa ou se está relacionada a um produto alimentício", ressaltaram as fontes comunitárias.
Um porta-voz da Presidência húngara, Márton Hajdú, explicou que o comissário de Agricultura da UE, Dacian Ciolos, e o de Saúde e Consumo, John Dalli, foram convidados a participar do encontro para expor aos ministros a situação em seus respectivos âmbitos.
Este Conselho de Ministros extraordinário tinha sido pensado inicialmente para o dia 17, mas foi antecipado diante da urgência da situação no setor, com problemas graves em produtores da Espanha e da Alemanha, sobretudo, mas também em outros países da UE, como a Holanda, acrescentaram as fontes.