Ministro israelense pede que judeus deixem a França
"Exorto os judeus da França - voltam para casa! O semitismo aumenta, o terrorismo está crescendo!", declarou o ministro da Imigração israelense, Zeev Elkin
Da Redação
Publicado em 26 de junho de 2015 às 15h04.
Um ministro israelense chamou nesta sexta-feira os judeus da França a voltarem para Israel, após um ataque jihadista perto de Lyon.
"Exorto os judeus da França - voltam para casa! O semitismo aumenta, o terrorismo está crescendo!", declarou o ministro da Imigração israelense, Zeev Elkin, membro do Partido Likud (direita) do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
"Esta é uma missão nacional da mais alta prioridade", acrescentou em um comunicado.
O primeiro-ministro israelense apela regularmente os judeus da Europa a ir em "massa" para Israel. A França é o lar da maior comunidade judaica da Europa, com 550.000 pessoas.
O diretor de uma empresa foi decapitado nesta sexta-feira em um ataque jihadista contra uma usina de gás perto de Lyon (centro-leste da França). Não foram fornecidas informações sobre a religião da vítima.
O suposto autor do ataque, conhecido por suas "ligações com o movimento salafista", foi preso, segundo as autoridades.
"O ataque é tratado como sendo de natureza terrorista, desde que foi encontrado um corpo decapitado com inscrições", indicou o presidente francês, François Hollande.
Desde os ataques realizados em janeiro em Paris por três jihadistas contra a revista Charlie Hebdo, um supermercado kosher e a polícia, o governo implementou um plano de vigilância antiterrorista em lugares públicos.
Um ministro israelense chamou nesta sexta-feira os judeus da França a voltarem para Israel, após um ataque jihadista perto de Lyon.
"Exorto os judeus da França - voltam para casa! O semitismo aumenta, o terrorismo está crescendo!", declarou o ministro da Imigração israelense, Zeev Elkin, membro do Partido Likud (direita) do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
"Esta é uma missão nacional da mais alta prioridade", acrescentou em um comunicado.
O primeiro-ministro israelense apela regularmente os judeus da Europa a ir em "massa" para Israel. A França é o lar da maior comunidade judaica da Europa, com 550.000 pessoas.
O diretor de uma empresa foi decapitado nesta sexta-feira em um ataque jihadista contra uma usina de gás perto de Lyon (centro-leste da França). Não foram fornecidas informações sobre a religião da vítima.
O suposto autor do ataque, conhecido por suas "ligações com o movimento salafista", foi preso, segundo as autoridades.
"O ataque é tratado como sendo de natureza terrorista, desde que foi encontrado um corpo decapitado com inscrições", indicou o presidente francês, François Hollande.
Desde os ataques realizados em janeiro em Paris por três jihadistas contra a revista Charlie Hebdo, um supermercado kosher e a polícia, o governo implementou um plano de vigilância antiterrorista em lugares públicos.