Merkel pedirá a grandes empresas para contratar refugiados
Mais de um milhão de migrantes entraram na Alemanha no ano passado e o governo quer o maior número possível deles no mercado de trabalho
Da Redação
Publicado em 13 de agosto de 2016 às 10h23.
BERLIM - A chanceler Angela Merkel pediu a algumas das maiores empresas da Alemanha a participar de uma cúpula no próximo mês quando lhes pedirá que contratem mais refugiados , publicou o jornal Bild neste sábado.
Mais de um milhão de migrantes entraram na Alemanha no ano passado e o governo quer o maior número possível deles no mercado de trabalho, o que reduziria a dependência de auxílio do governo, com o envelhecimento da força de trabalho.
Merkel pedirá às empresas para oferecer mais estágios e empregos para os refugiados, Bild quase. As grandes empresas têm sido criticadas por fazer pouco para ajudar a integrar os refugiados no mercado de trabalho.
As empresas dizem que a maioria dos recém-chegados não conhece a língua alemã e não têm educação necessária para trabalhar.
A gigante de engenharia Siemens, o grupo químico Evonik, as montadoras Opel e Volkswagen a RWE vão compartilhar com Merkel os resultados de projetos-piloto com refugiados, segundo o Bild.
O escritório de Merkel não quis confirmar a reportagem, que disse que a reunião acontecerá no dia 14 de setembro.
BERLIM - A chanceler Angela Merkel pediu a algumas das maiores empresas da Alemanha a participar de uma cúpula no próximo mês quando lhes pedirá que contratem mais refugiados , publicou o jornal Bild neste sábado.
Mais de um milhão de migrantes entraram na Alemanha no ano passado e o governo quer o maior número possível deles no mercado de trabalho, o que reduziria a dependência de auxílio do governo, com o envelhecimento da força de trabalho.
Merkel pedirá às empresas para oferecer mais estágios e empregos para os refugiados, Bild quase. As grandes empresas têm sido criticadas por fazer pouco para ajudar a integrar os refugiados no mercado de trabalho.
As empresas dizem que a maioria dos recém-chegados não conhece a língua alemã e não têm educação necessária para trabalhar.
A gigante de engenharia Siemens, o grupo químico Evonik, as montadoras Opel e Volkswagen a RWE vão compartilhar com Merkel os resultados de projetos-piloto com refugiados, segundo o Bild.
O escritório de Merkel não quis confirmar a reportagem, que disse que a reunião acontecerá no dia 14 de setembro.