Mandela não queria filhos na administração de seu patrimônio
A informação foi divulgada pelo advogado do ex-líder sul-africano, no momento em que duas filhas dele lutam pelo controle do patrimônio
Da Redação
Publicado em 17 de maio de 2013 às 09h29.
Johannesburgo - O ex-presidente sul-africano Nelson Mandela , de 94 anos, não queria que seus filhos interferissem na administração de seu patrimônio, afirmou um de seus advogados, no momento em que duas de suas filhas tentam recuperar o controle dos fundos de investimento do herói da luta contra o apartheid.
Makaziwe e Zenani, duas filhas de Mandela, acusam os advogados George Bizos e Bally Chuene e o ministro da Habitação, Tokyo Sexwale, de imposição como administradores do Harmonieux Investment Holdings e do Magnifique Investment Holdings, dois fundos avaliados em 1,7 milhão de dólares criados pelo líder histórico sul-africano.
"Mandela disse claramente a Makaziwe e a Zenani que não queria que interferissem em seus negócios e que os únicos que queria que participassem eram eu, o advogado Bizos, Sexwale e outras pessoas que ele havia nomeado. Mandela queria que Makaziwe e Zenani saíssem", escreveu o advogado Bally Chuene em um documento entregue à Alta Corte de Johannesburgo, segundo o jornal The Star.
Ele afirma que as duas filhas de Mandela querem assumir o controle do dinheiro do pai e vender suas obras de arte.
Chuene, Bizos e Sexwale pediram ao tribunal que não aceite o pedido das filhas de Mandela, completa o jornal.
Apesar do desejo do herói nacional de não ver seu nome explorado, Zenani Mandela criou uma marca de roupa com a imagem do pai e sua meia-irmã Malaziwe lançou a marca de vinho "House of Mandela".
Johannesburgo - O ex-presidente sul-africano Nelson Mandela , de 94 anos, não queria que seus filhos interferissem na administração de seu patrimônio, afirmou um de seus advogados, no momento em que duas de suas filhas tentam recuperar o controle dos fundos de investimento do herói da luta contra o apartheid.
Makaziwe e Zenani, duas filhas de Mandela, acusam os advogados George Bizos e Bally Chuene e o ministro da Habitação, Tokyo Sexwale, de imposição como administradores do Harmonieux Investment Holdings e do Magnifique Investment Holdings, dois fundos avaliados em 1,7 milhão de dólares criados pelo líder histórico sul-africano.
"Mandela disse claramente a Makaziwe e a Zenani que não queria que interferissem em seus negócios e que os únicos que queria que participassem eram eu, o advogado Bizos, Sexwale e outras pessoas que ele havia nomeado. Mandela queria que Makaziwe e Zenani saíssem", escreveu o advogado Bally Chuene em um documento entregue à Alta Corte de Johannesburgo, segundo o jornal The Star.
Ele afirma que as duas filhas de Mandela querem assumir o controle do dinheiro do pai e vender suas obras de arte.
Chuene, Bizos e Sexwale pediram ao tribunal que não aceite o pedido das filhas de Mandela, completa o jornal.
Apesar do desejo do herói nacional de não ver seu nome explorado, Zenani Mandela criou uma marca de roupa com a imagem do pai e sua meia-irmã Malaziwe lançou a marca de vinho "House of Mandela".