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Mais de 20 mortos em atos de violência na Síria

A violência continua, embora a ONU tenha anunciado nesta semana que o regime sírio aceitou um plano do emissário internacional Kofi Annan que preconiza o fim da violência

Nove pessoas morreram, incluindo três civis, devido a foguetes e disparos do exército na cidade de Homs (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de março de 2012 às 11h23.

Beirute - Pelo menos 14 civis sírios morreram nesta quinta-feira em atos de violência nas províncias de Idleb, Homs e Hama, no centro da Síria , onde oito militares e um insurgente também perderam a vida, segundo uma ONG síria.

Nove pessoas morreram, incluindo três civis, devido a foguetes e disparos do exército na cidade de Homs, na província de mesmo nome, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).

Outros três civis morreram perto da cidade de Quseir, perto do Líbano, sob o fogo dos soldados. Dois militares e um rebelde também morreram em combates nesta região.

Cinco civis perderam a vida em um ataque militar contra as aldeias próximas à cidade de Maaret al Nooman, na província de Idleb. E três soldados morreram em combates perto desta cidade.

Na província de Hama, três civis e dois soldados morreram em um ataque contra seu veículo, segundo o OSDH, cuja sede se encontra na Grã-Bretanha.

Em Aleppo, a segunda cidade do país, homens armados mataram um coronel um dia depois do assassinato de um oficial nesta mesma cidade, segundo o OSDH.

A agência oficial síria Sana indicou que "um grupo terrorista armado" matou em Aleppo dois oficiais do exército nesta quinta-feira.

A violência continua, embora a ONU tenha anunciado nesta semana que o regime de Bashar al-Assad aceitou um plano do emissário internacional Kofi Annan que preconiza o fim da violência de todas as partes sob supervisão das Nações Unidas, a distribuição de ajuda humanitária e a libertação das pessoas detidas de forma arbitrária.

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Beirute - Pelo menos 14 civis sírios morreram nesta quinta-feira em atos de violência nas províncias de Idleb, Homs e Hama, no centro da Síria , onde oito militares e um insurgente também perderam a vida, segundo uma ONG síria.

Nove pessoas morreram, incluindo três civis, devido a foguetes e disparos do exército na cidade de Homs, na província de mesmo nome, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).

Outros três civis morreram perto da cidade de Quseir, perto do Líbano, sob o fogo dos soldados. Dois militares e um rebelde também morreram em combates nesta região.

Cinco civis perderam a vida em um ataque militar contra as aldeias próximas à cidade de Maaret al Nooman, na província de Idleb. E três soldados morreram em combates perto desta cidade.

Na província de Hama, três civis e dois soldados morreram em um ataque contra seu veículo, segundo o OSDH, cuja sede se encontra na Grã-Bretanha.

Em Aleppo, a segunda cidade do país, homens armados mataram um coronel um dia depois do assassinato de um oficial nesta mesma cidade, segundo o OSDH.

A agência oficial síria Sana indicou que "um grupo terrorista armado" matou em Aleppo dois oficiais do exército nesta quinta-feira.

A violência continua, embora a ONU tenha anunciado nesta semana que o regime de Bashar al-Assad aceitou um plano do emissário internacional Kofi Annan que preconiza o fim da violência de todas as partes sob supervisão das Nações Unidas, a distribuição de ajuda humanitária e a libertação das pessoas detidas de forma arbitrária.

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