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Mais de 100.000 manifestantes protestam em Moscou

A passeata é contra o presidente russo Vladimir Putin

A manifestação acontece em um clima de tensão, depois que dezenas de casas de líderes da oposição foram revistadas (Yuri Kadobnov/AFP)
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Da Redação

Publicado em 12 de junho de 2012 às 09h12.

Moscou - Mais de 100.000 pessoas participavam nesta terça-feira em Moscou em uma passeata contra o presidente Vladimir Putin, declarou à AFP Serguei Udaltsov, um dos organizadores da manifestação .

"Há mais de 100.000 pessoas", disse Serguei Udaltsov, líder da Frente de Esquerda. A polícia, que em um primeiro momento citou 10.000 pessoas, anunciou a presença de 18.000 manifestantes duas horas depois do início da marcha.

A manifestação acontece em um clima de tensão, depois que dezenas de casas de líderes da oposição foram revistadas na segunda-feira.

Nesta terça-feira, os líderes opositores foram convocados por um comitê de investigação para falar sobre os confrontos durante a manifestação de 6 de maio.

Sergeui Udaltsov se negou a responder à convocação.

"As autoridades têm medo, estão cometendo um erro. As ações de represália indignam mais as pessoas e as estimulam a sair às ruas. Olhe quantas pessoas estão aqui. Depois das revistas de ontem, mais pessoas vieram", afirmou Udaltsov.

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Moscou - Mais de 100.000 pessoas participavam nesta terça-feira em Moscou em uma passeata contra o presidente Vladimir Putin, declarou à AFP Serguei Udaltsov, um dos organizadores da manifestação .

"Há mais de 100.000 pessoas", disse Serguei Udaltsov, líder da Frente de Esquerda. A polícia, que em um primeiro momento citou 10.000 pessoas, anunciou a presença de 18.000 manifestantes duas horas depois do início da marcha.

A manifestação acontece em um clima de tensão, depois que dezenas de casas de líderes da oposição foram revistadas na segunda-feira.

Nesta terça-feira, os líderes opositores foram convocados por um comitê de investigação para falar sobre os confrontos durante a manifestação de 6 de maio.

Sergeui Udaltsov se negou a responder à convocação.

"As autoridades têm medo, estão cometendo um erro. As ações de represália indignam mais as pessoas e as estimulam a sair às ruas. Olhe quantas pessoas estão aqui. Depois das revistas de ontem, mais pessoas vieram", afirmou Udaltsov.

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