Maduro ordena cortes no orçamento após decisão da Opep
Presidente ordenou cortes no orçamento nacional devido à decisão da Opep de manter o atual teto da produção de petróleo
Da Redação
Publicado em 28 de novembro de 2014 às 22h08.
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro , ordenou nesta sexta-feira cortes no orçamento nacional devido à decisão da Opep de manter o atual teto da produção de petróleo, o que acentuou a queda dos preços do principal produto venezuelano.
"Determinei um conjunto de cortes no orçamento da Nação", disse Maduro durante um evento com funcionários públicos.
Os doze membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) optaram na última quinta-feira por manter sua produção em 30 milhões de barris diários, e o mercado reagiu nesta sexta com uma queda de mais de 7 dólares em Nova York, colocando o barril em seu nível mais baixo desde 2010.
A Venezuela, que conta com as maiores reservas petrolíferas do mundo, obtém do petróleo cerca de 96% de suas receitas, e a queda nos preços ocorre no momento em que o país se vê golpeado por uma inflação superior a 60%, escassez de alimentos e uma grave carência de divisas.
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro , ordenou nesta sexta-feira cortes no orçamento nacional devido à decisão da Opep de manter o atual teto da produção de petróleo, o que acentuou a queda dos preços do principal produto venezuelano.
"Determinei um conjunto de cortes no orçamento da Nação", disse Maduro durante um evento com funcionários públicos.
Os doze membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) optaram na última quinta-feira por manter sua produção em 30 milhões de barris diários, e o mercado reagiu nesta sexta com uma queda de mais de 7 dólares em Nova York, colocando o barril em seu nível mais baixo desde 2010.
A Venezuela, que conta com as maiores reservas petrolíferas do mundo, obtém do petróleo cerca de 96% de suas receitas, e a queda nos preços ocorre no momento em que o país se vê golpeado por uma inflação superior a 60%, escassez de alimentos e uma grave carência de divisas.