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Maduro chama legisladores dos EUA de 'imbecis imperialistas'

Os congressistas americanos aprovaram uma norma que nega o visto a funcionários da Venezuela

Nicolás Maduro: "Bem formosa é nossa casa sul-americana e caribenha para aspirar a um visto para os Estados Unidos. Imbecis imperialistas!" (Miraflores Palace/Handout via Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de dezembro de 2014 às 09h54.

Caracas - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro , rotulou neste sábado de 'imbecis imperialistas' congressistas dos Estados Unidos que aprovaram uma norma que nega o visto a funcionários do país sul-americano, entre os quais disse estima que há chefes da Força Armada Nacional Bolivariana (FANB).

'Bem formosa é nossa casa sul-americana e caribenha para aspirar a um visto para os Estados Unidos. Imbecis imperialistas!', exclamou Maduro em um ato oficial na televisão.O último e pequeno acampamento de protestos populares de Hong Kong em favor da democracia

O Congresso americano deu sinal verde esta semana a uma lei que, se entrar em vigor, também congelará ativos que poderiam ter no país americano funcionários do Governo venezuelano vinculados com episódios da violência política que viveu o país sul-americano entre fevereiro e junho passado.

'Se de algo serve sua estúpida lei de sanções, se de algo serviu, é para fortalecer a moral combativa dos oficiais da FANB que agora estão mais firmes com a causa que defendem que é a causa da revolução, do socialismo', ressaltou Maduro.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, prevê assinar estas novas sanções, segundo indicou o porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, sem dar detalhes de quando porá sua assinatura e sem identificar os funcionários envolvidos.

Para Maduro, se trata de 'uma lei absolutamente cínica que chamam de Defesa dos direitos Humanos na Venezuela', dirigida contra comandantes militares.

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O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, prevê assinar estas novas sanções, segundo indicou o porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, sem dar detalhes de quando porá sua assinatura e sem identificar os funcionários envolvidos.

Para Maduro, se trata de 'uma lei absolutamente cínica que chamam de Defesa dos direitos Humanos na Venezuela', dirigida contra comandantes militares.

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