Liga Árabe determina envio de observadores à Síria
Organização deu um ultimato de cinco dias para o regime de Bashar al-Assad deter a violência nas ruas do país
Da Redação
Publicado em 16 de novembro de 2011 às 18h09.
Rabat, Marrocos - O chanceler do Catar, Hamad bin Jassim al-Thani, anunciou nesta quarta-feira que a Liga Árabe determinou o envio de observadores à Síria e deu um ultimato de três dias para as autoridades do país aceitarem a proposta.
A declaração foi feita por al-Thani após reunião com os ministros de Relações Exteriores da Liga Árabe, realizada em Rabat, capital do Marrocos.
No sábado, a organização deu um ultimato de cinco dias para o regime de Bashar al-Assad deter a violência nas ruas do país. A Liga ameaçou suspender a Síria de sua participação na entidade.
Nesta quarta, porém, dia em que pelo menos dezesseis pessoas morreram no país, a Síria não foi expulsa da Liga.
"Os observadores vão se encarregar de investigar a aplicação dos dispositivos do plano da Liga Árabe para solucionar a crise e proteger os civis", disse o chanceler do Catar, que também é o presidente da comissão ministerial encarregada de buscar uma solução para o conflito na Síria.
Rabat, Marrocos - O chanceler do Catar, Hamad bin Jassim al-Thani, anunciou nesta quarta-feira que a Liga Árabe determinou o envio de observadores à Síria e deu um ultimato de três dias para as autoridades do país aceitarem a proposta.
A declaração foi feita por al-Thani após reunião com os ministros de Relações Exteriores da Liga Árabe, realizada em Rabat, capital do Marrocos.
No sábado, a organização deu um ultimato de cinco dias para o regime de Bashar al-Assad deter a violência nas ruas do país. A Liga ameaçou suspender a Síria de sua participação na entidade.
Nesta quarta, porém, dia em que pelo menos dezesseis pessoas morreram no país, a Síria não foi expulsa da Liga.
"Os observadores vão se encarregar de investigar a aplicação dos dispositivos do plano da Liga Árabe para solucionar a crise e proteger os civis", disse o chanceler do Catar, que também é o presidente da comissão ministerial encarregada de buscar uma solução para o conflito na Síria.