Líder da oposição na Venezuela ficará preso até julgamento
Tribunal venezuelano decidiu que o líder da oposição Leopoldo López permanecerá detido enquanto aguarda o julgamento
Da Redação
Publicado em 20 de fevereiro de 2014 às 08h53.
Bogotá -O Tribunal 16 de Controle, da Venezuela , decidiu que o líder da oposição Leopoldo López permanecerá detido no Centro de Processados Militares (casa de detenção militar), em Ramo Verde, Los Teques, no estado de Miranda, enquanto aguarda o julgamento.
A informação foi repassada pela imprensa local, que acompanhou a audiência feita no fim da tarde dessa quarta-feira (19).
López é acusado de terrorismo, lesões graves, incêndio de prédios públicos, danos a propriedade pública, intimidação pública, instigação, delinquência e delitos de associação.
O julgamento final deve ocorrer em 48 horas, segundo a imprensa.
O líder oposicionista foi detido terça-feira (18), acusado pelo governo da Venezuela de mentor intelectual dos atos violentos no país.
López foi levado para um presídio fora de Caracas, segundo o governo, para a segurança dele.
A organização não governamental Human Rights Watch pediu que ele seja liberado de maneira “rápida, imediata e incondicional”.
Bogotá -O Tribunal 16 de Controle, da Venezuela , decidiu que o líder da oposição Leopoldo López permanecerá detido no Centro de Processados Militares (casa de detenção militar), em Ramo Verde, Los Teques, no estado de Miranda, enquanto aguarda o julgamento.
A informação foi repassada pela imprensa local, que acompanhou a audiência feita no fim da tarde dessa quarta-feira (19).
López é acusado de terrorismo, lesões graves, incêndio de prédios públicos, danos a propriedade pública, intimidação pública, instigação, delinquência e delitos de associação.
O julgamento final deve ocorrer em 48 horas, segundo a imprensa.
O líder oposicionista foi detido terça-feira (18), acusado pelo governo da Venezuela de mentor intelectual dos atos violentos no país.
López foi levado para um presídio fora de Caracas, segundo o governo, para a segurança dele.
A organização não governamental Human Rights Watch pediu que ele seja liberado de maneira “rápida, imediata e incondicional”.