Exame Logo

Leilão de energia solar é esperado para segundo semestre, diz Decat

Furnas, empresa do grupo Eletrobras tem bastante interesse em gerar energia a partir da fonte solar

Espanha lidera produção de energia solar no mundo (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de junho de 2012 às 20h59.

Rio de Janeiro - O primeiro leilão de energia solar é esperado para o segundo semestre deste ano, segundo o presidente de Furnas, Flavio Decat.

"A nossa expectativa é que o governo vai fazer leilões específicos para energia solar este ano e pagar mais por esta energia que nós vamos disputar -porque essa é uma vertente importante para nós e para um país ensolarado como o Brasil", disse ele ao participar de um evento dentro do Rio+20.

"Tenho ouvido falar no âmbito do governo que é algo ainda para este ano", acrescentou.

Segundo ele, Furnas, empresa do grupo Eletrobras tem bastante interesse em gerar energia a partir da fonte solar, que deve ganhar espaço na matriz da estatal nos próximos anos.

Decat explicou também que a ideia para estimular a geração solar no Brasil é repetir modelos usados para incentivar Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) e eólicas quando essas fontes ainda eram uma aposta.

"Todo mundo paga mais por essa fonte, como aconteceu com térmica, PCH e eólica", disse.

Decat informou que a meta da empresa é, nos próximos 10 anos elevar a participação de energia renovável de um "percentual atual baixo" para 20 por cento de sua matriz.

A carteira de Furnas tem 800 megawatts (MW) de eólica em fase de execução e a empresa pretende participar dos próximos leilões do governo com mais 1.000 MW.

"Nós queremos crescer o máximo possível dessa carteira de renovável. Não temos limite para isso. Quanto mais eólica o governo colocar nos leilões, nós vamos estar disputando. Isso vale tanto para eólica quanto solar", disse.

Veja também

Rio de Janeiro - O primeiro leilão de energia solar é esperado para o segundo semestre deste ano, segundo o presidente de Furnas, Flavio Decat.

"A nossa expectativa é que o governo vai fazer leilões específicos para energia solar este ano e pagar mais por esta energia que nós vamos disputar -porque essa é uma vertente importante para nós e para um país ensolarado como o Brasil", disse ele ao participar de um evento dentro do Rio+20.

"Tenho ouvido falar no âmbito do governo que é algo ainda para este ano", acrescentou.

Segundo ele, Furnas, empresa do grupo Eletrobras tem bastante interesse em gerar energia a partir da fonte solar, que deve ganhar espaço na matriz da estatal nos próximos anos.

Decat explicou também que a ideia para estimular a geração solar no Brasil é repetir modelos usados para incentivar Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) e eólicas quando essas fontes ainda eram uma aposta.

"Todo mundo paga mais por essa fonte, como aconteceu com térmica, PCH e eólica", disse.

Decat informou que a meta da empresa é, nos próximos 10 anos elevar a participação de energia renovável de um "percentual atual baixo" para 20 por cento de sua matriz.

A carteira de Furnas tem 800 megawatts (MW) de eólica em fase de execução e a empresa pretende participar dos próximos leilões do governo com mais 1.000 MW.

"Nós queremos crescer o máximo possível dessa carteira de renovável. Não temos limite para isso. Quanto mais eólica o governo colocar nos leilões, nós vamos estar disputando. Isso vale tanto para eólica quanto solar", disse.

Acompanhe tudo sobre:EnergiaEnergia solarInfraestruturaLeilões

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame