Justiça investiga racismo após ofensas à ministra francesa
Justiça francesa abriu investigação após revista publicar capa de uma comparação da ministra da Justiça, Christiane Taubira, com um "macaco"
Da Redação
Publicado em 13 de novembro de 2013 às 10h09.
Paris - A justiça francesa abriu nesta quarta-feira uma investigação após a publicação por uma revista de extrema-direita de uma comparação, na capa, da ministra da Justiça, Christiane Taubira, com um "macaco".
A ministra negra, detestada pela direita conservadora e pela extrema-direita, em particular por ter levado ao Parlamento a votação da lei sobre o casamento gay, foi alvo de vários insultos racistas nas últimas semanas.
A promotoria de Paris iniciou uma investigação preliminar por ofensa pública de caráter racista, após a publicação na capa da revista Minute da frase: "Maligna como um macaco, Taubira recupera a banana".
A Minute joga na frase com duas expressões populares: em francês "ser maligno como um macaco" significa ser particularmente astuto, e "ter a banana" estar em plena forma.
A capa da revista de extrema-direita provocou uma onda de indignação na França .
O primeiro-ministro Jean-Marc Ayrault anunciou que apresentou uma ação judicial contra a revista.
Paris - A justiça francesa abriu nesta quarta-feira uma investigação após a publicação por uma revista de extrema-direita de uma comparação, na capa, da ministra da Justiça, Christiane Taubira, com um "macaco".
A ministra negra, detestada pela direita conservadora e pela extrema-direita, em particular por ter levado ao Parlamento a votação da lei sobre o casamento gay, foi alvo de vários insultos racistas nas últimas semanas.
A promotoria de Paris iniciou uma investigação preliminar por ofensa pública de caráter racista, após a publicação na capa da revista Minute da frase: "Maligna como um macaco, Taubira recupera a banana".
A Minute joga na frase com duas expressões populares: em francês "ser maligno como um macaco" significa ser particularmente astuto, e "ter a banana" estar em plena forma.
A capa da revista de extrema-direita provocou uma onda de indignação na França .
O primeiro-ministro Jean-Marc Ayrault anunciou que apresentou uma ação judicial contra a revista.