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Jornalistas suecos são sequestrados na Síria

O consulado sueco em Beirute investiga o caso, já que a Embaixada em Damasco permanece atualmente sem pessoal devido ao conflito bélico no país árabe

Síria: Nenhum dos jornalistas tinha comunicado de antemão às autoridades que estava na Síria (Khalil Ashawi/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 25 de novembro de 2013 às 14h52.

Copenhague - As autoridades suecas confirmaram nesta segunda-feira que dois jornalistas foram sequestrados sábado na Síria, quando se preparavam para abandonar o país.

"O que sabemos é que são dois jornalistas suecos de cerca de 45 anos, que foram sequestrados quando iam sair da Síria", declarou à televisão pública "SVT" Lena Tranberg, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores.

Em declarações a este canal, o embaixador sueco em Damasco, Nicklas Kebbon, revelou que foram os familiares dos jornalistas que alertaram as autoridades de seu desaparecimento e que tinham sido retidos contra sua vontade.

Nenhum dos jornalistas tinha comunicado de antemão às autoridades que estava na Síria .

Segundo a edição digital do jornal "Expressen", são o repórter Magnus Falkehed e o fotógrafo Niclas Hammarström, embora não haja confirmação oficial dessas identidades.

O consulado sueco em Beirute investiga o caso, já que a Embaixada em Damasco permanece atualmente sem pessoal devido ao conflito bélico no país árabe.

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Copenhague - As autoridades suecas confirmaram nesta segunda-feira que dois jornalistas foram sequestrados sábado na Síria, quando se preparavam para abandonar o país.

"O que sabemos é que são dois jornalistas suecos de cerca de 45 anos, que foram sequestrados quando iam sair da Síria", declarou à televisão pública "SVT" Lena Tranberg, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores.

Em declarações a este canal, o embaixador sueco em Damasco, Nicklas Kebbon, revelou que foram os familiares dos jornalistas que alertaram as autoridades de seu desaparecimento e que tinham sido retidos contra sua vontade.

Nenhum dos jornalistas tinha comunicado de antemão às autoridades que estava na Síria .

Segundo a edição digital do jornal "Expressen", são o repórter Magnus Falkehed e o fotógrafo Niclas Hammarström, embora não haja confirmação oficial dessas identidades.

O consulado sueco em Beirute investiga o caso, já que a Embaixada em Damasco permanece atualmente sem pessoal devido ao conflito bélico no país árabe.

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