Jordanianos se manifestam em apoio aos islamitas egípcios
Centenas de jordanianos se manifestaram para protestar contra morte de seguidores de Mohamed Mursi
Da Redação
Publicado em 16 de agosto de 2013 às 13h42.
Amã - Centenas de jordanianos se manifestaram nesta sexta-feira após a oração muçulmana do meio-dia em frente à Grande Mesquita de Hussein, no centro de Amã, para protestar contra a morte de seguidores do presidente deposto do Egito , Mohamed Mursi.
O protesto foi liderado pelo secretário-geral do braço jordaniano da Irmandade Muçulmana do Egito, a Frente de Ação Islâmica (FAI), Hamza Mansur, e outros dirigentes opositores.
Os manifestantes levaram cartazes com mensagens contra alguns países do Golfo Pérsico, como a Arábia Saudita, que fizeram doações de recursos ao Egito após o golpe militar que derrubou Mursi no dia 3 de julho.
O Egito é cenário de distúrbios há três dias, que começaram depois da ação da polícia para desmantelar dois acampamentos de protesto da Irmandade Muçulmana no Cairo na última quarta-feira, em que pelo menos 578 pessoas morreram e mais de 4 mil ficaram feridas, segundo o governo egípcio.
Os islamitas fizeram hoje vários protestos no Egito, um dia que foi batizado como a "sexta-feira da ira", e acabaram entrando em confronto com os opositores de Mursi e as forças de segurança.
Amã - Centenas de jordanianos se manifestaram nesta sexta-feira após a oração muçulmana do meio-dia em frente à Grande Mesquita de Hussein, no centro de Amã, para protestar contra a morte de seguidores do presidente deposto do Egito , Mohamed Mursi.
O protesto foi liderado pelo secretário-geral do braço jordaniano da Irmandade Muçulmana do Egito, a Frente de Ação Islâmica (FAI), Hamza Mansur, e outros dirigentes opositores.
Os manifestantes levaram cartazes com mensagens contra alguns países do Golfo Pérsico, como a Arábia Saudita, que fizeram doações de recursos ao Egito após o golpe militar que derrubou Mursi no dia 3 de julho.
O Egito é cenário de distúrbios há três dias, que começaram depois da ação da polícia para desmantelar dois acampamentos de protesto da Irmandade Muçulmana no Cairo na última quarta-feira, em que pelo menos 578 pessoas morreram e mais de 4 mil ficaram feridas, segundo o governo egípcio.
Os islamitas fizeram hoje vários protestos no Egito, um dia que foi batizado como a "sexta-feira da ira", e acabaram entrando em confronto com os opositores de Mursi e as forças de segurança.