Itália retira porta-aviões da Líbia para economizar 80 milhões de euros
O governo adotou ainda uma lei que reduz o financiamento das missões mililtares no exterior
Da Redação
Publicado em 7 de julho de 2011 às 10h33.
Roma - Em função das graves dificuldades de orçamento, a Itália decidiu retirar o porta-aviões "Garibaldi" das operações militares contra o regime de Muammar Kadafi na Líbia, a fim de economizar 80 milhões de euros (114 milhões de dólares), anunciou o ministro da Defesa, Ignazio La Russa, ao fim do Conselho de Ministros.
Durante a reunião, o governo adotou uma lei que reduz o financiamento das missões mililtares no exterior.
"Estudamos um sistema que evita a presença do porta-aviões Garibaldi e dos três aviões transportados, o que implica que 1.000 pessoas serão retiradas da zona", explicou.
O Garibaldi será substituído por um navio menor.
A Itália colocou à disposição vários navios de guerra para as operações da Otan na Lïbia e participa com oito aparelho e sete bases aéreas, que também são utilizadas por outros membros da aliança.
Roma - Em função das graves dificuldades de orçamento, a Itália decidiu retirar o porta-aviões "Garibaldi" das operações militares contra o regime de Muammar Kadafi na Líbia, a fim de economizar 80 milhões de euros (114 milhões de dólares), anunciou o ministro da Defesa, Ignazio La Russa, ao fim do Conselho de Ministros.
Durante a reunião, o governo adotou uma lei que reduz o financiamento das missões mililtares no exterior.
"Estudamos um sistema que evita a presença do porta-aviões Garibaldi e dos três aviões transportados, o que implica que 1.000 pessoas serão retiradas da zona", explicou.
O Garibaldi será substituído por um navio menor.
A Itália colocou à disposição vários navios de guerra para as operações da Otan na Lïbia e participa com oito aparelho e sete bases aéreas, que também são utilizadas por outros membros da aliança.