Irã liberta proeminente advogada de direitos humanos
Liberdade de Nasrin Sotoudeh é mais um sinal de distensão política desde a posse do presidente Hassan Rouhani
Da Redação
Publicado em 18 de setembro de 2013 às 17h45.
Dubai - A advogada de direitos humanos Nasrin Sotoudeh, vista por ativistas como a mais importante presa política do Irã , foi libertada nesta quarta-feira, em mais um sinal de distensão política desde a posse do presidente Hassan Rouhani.
Outros presos ligados aos protestos pós-eleitorais de 2009 também foram soltos, disse o site oposicionista Kaleme.
"Estou livre da prisão e estou feliz, mas preocupada por meus amigos na prisão", disse Nasrin à CNN, por telefone, de Teerã, acrescentando que ela está "livre para sempre", e não sob liberdade condicional. Ela acrescentou que pretende retomar sua carreira jurídica.
Nasrin, de 50 anos, foi presa em setembro de 2010 e cumpria pena de seis anos de prisão por difundir propaganda política e conspirar contra a segurança estatal. Ela já defendeu jornalistas e ativistas, como a Nobel da Paz Shirin Ebadi, e no ano passado passou quase 50 dias em greve de fome para forçar as autoridades a suspender a proibição de viagens contra sua filha.
Dubai - A advogada de direitos humanos Nasrin Sotoudeh, vista por ativistas como a mais importante presa política do Irã , foi libertada nesta quarta-feira, em mais um sinal de distensão política desde a posse do presidente Hassan Rouhani.
Outros presos ligados aos protestos pós-eleitorais de 2009 também foram soltos, disse o site oposicionista Kaleme.
"Estou livre da prisão e estou feliz, mas preocupada por meus amigos na prisão", disse Nasrin à CNN, por telefone, de Teerã, acrescentando que ela está "livre para sempre", e não sob liberdade condicional. Ela acrescentou que pretende retomar sua carreira jurídica.
Nasrin, de 50 anos, foi presa em setembro de 2010 e cumpria pena de seis anos de prisão por difundir propaganda política e conspirar contra a segurança estatal. Ela já defendeu jornalistas e ativistas, como a Nobel da Paz Shirin Ebadi, e no ano passado passou quase 50 dias em greve de fome para forçar as autoridades a suspender a proibição de viagens contra sua filha.