Investigadores do Boeing visitarão empresas terceirizadas
Eles irão às empresas terceirizadas pela Boeing para realizar testes nos componentes vinculados à bateria de um avião 787 Dreamliner da JAL que sofreu incêndio
Da Redação
Publicado em 22 de janeiro de 2013 às 09h24.
Nova York - Investigadores da Junta Nacional de Segurança no Transporte (NTSB) dos Estados Unidos se apresentarão nas empresas terceirizadas pela Boeing para realizar testes nos componentes vinculados à bateria de um avião 787 Dreamliner da Japan Airlines (JAL), que sofreu um incêndio em Boston no dia 7 de janeiro.
"Nossos investigadores estarão no Arizona nesta semana para realizar testes (...) na bateria do Boeing 787 da JAL. Estaremos em Securaplane em Tucson, onde serão realizados testes sobre o funcionamento (...). Estes são os fabricantes", indicou a porta-voz da NTSE nesta segunda-feira.
"Além disso, iremos ao Pratt & Whitney Power, antigo Sundstrand, em Phoenix. Eles fabricam o dispositivo de controle da (bateria auxiliar) APU", acrescentou.
Os 787 foram imobilizados em todo o mundo devido a uma ordem das autoridades produzida após o pouso forçado de uma aeronave da companhia japonesa ANA em Takamatsu, Japão, depois que foram detectados fumaça e um forte odor proveniente da bateria de íon de lítio situada no compartimento elétrico.
A investigação realizada no Japão se concentrou na segunda-feira em empresas japonesas terceirizadas pela Boeing cujas baterias foram examinadas.
Nova York - Investigadores da Junta Nacional de Segurança no Transporte (NTSB) dos Estados Unidos se apresentarão nas empresas terceirizadas pela Boeing para realizar testes nos componentes vinculados à bateria de um avião 787 Dreamliner da Japan Airlines (JAL), que sofreu um incêndio em Boston no dia 7 de janeiro.
"Nossos investigadores estarão no Arizona nesta semana para realizar testes (...) na bateria do Boeing 787 da JAL. Estaremos em Securaplane em Tucson, onde serão realizados testes sobre o funcionamento (...). Estes são os fabricantes", indicou a porta-voz da NTSE nesta segunda-feira.
"Além disso, iremos ao Pratt & Whitney Power, antigo Sundstrand, em Phoenix. Eles fabricam o dispositivo de controle da (bateria auxiliar) APU", acrescentou.
Os 787 foram imobilizados em todo o mundo devido a uma ordem das autoridades produzida após o pouso forçado de uma aeronave da companhia japonesa ANA em Takamatsu, Japão, depois que foram detectados fumaça e um forte odor proveniente da bateria de íon de lítio situada no compartimento elétrico.
A investigação realizada no Japão se concentrou na segunda-feira em empresas japonesas terceirizadas pela Boeing cujas baterias foram examinadas.