Integrante da Pussy Riot é hospitalizada após greve de fome
Nadezhda Tolokonnikova foi hospitalizada após entrar em greve de fome como protesto pelas condições carcerárias
Da Redação
Publicado em 27 de setembro de 2013 às 17h52.
Moscou - Uma integrante da banda russa Pussy Riot, que está presa, foi hospitalizada nesta sexta-feira após entrar em greve de fome como protesto pelas condições carcerárias, disse o marido dela, Pyotr Verzilov, mas ainda não havia informações de seu estado de saúde.
Nadezhda Tolokonnikova foi atendida no hospital da prisão, onde cumpre uma sentença de dois anos pelo protesto contra o presidente russo, Vladimir Putin, na principal catedral de Moscou, disse seu marido.
Verzilov afirmou que o chefe interino da prisão havia descrito a condição de Nadezhda como "terrível", mas não deu mais detalhes.
Ele acrescentou que os funcionários penitenciários não disponibilizaram os documentos sobre a transferência dela ao hospital e não deram autorização para que seus advogados a visitassem.
Nadezhda anunciou na segunda-feira que estava começando uma greve de fome para protestar contra "o trabalho escravo" na colônia penal número 14, onde ela cumpre pena, e que havia recebido ameaças de morte de um alto funcionário da prisão.
Ela afirmou que os presos foram forçados a trabalhar até 17 horas por dia, privados de sono e submetidos a punições coletivas.
Mais cedo nesta sexta-feira, Verzilov divulgou um depoimento de Nadezhda no qual ela afirma que os agentes carcerários tiraram água potável de sua cela e que um deles a agarrou.
Nadezhda e duas outras integrantes da banda foram condenadas por vandalismo motivado por ódio religioso em protesto ocorrido no começo do ano passado, na Catedral de Cristo Salvador.
Moscou - Uma integrante da banda russa Pussy Riot, que está presa, foi hospitalizada nesta sexta-feira após entrar em greve de fome como protesto pelas condições carcerárias, disse o marido dela, Pyotr Verzilov, mas ainda não havia informações de seu estado de saúde.
Nadezhda Tolokonnikova foi atendida no hospital da prisão, onde cumpre uma sentença de dois anos pelo protesto contra o presidente russo, Vladimir Putin, na principal catedral de Moscou, disse seu marido.
Verzilov afirmou que o chefe interino da prisão havia descrito a condição de Nadezhda como "terrível", mas não deu mais detalhes.
Ele acrescentou que os funcionários penitenciários não disponibilizaram os documentos sobre a transferência dela ao hospital e não deram autorização para que seus advogados a visitassem.
Nadezhda anunciou na segunda-feira que estava começando uma greve de fome para protestar contra "o trabalho escravo" na colônia penal número 14, onde ela cumpre pena, e que havia recebido ameaças de morte de um alto funcionário da prisão.
Ela afirmou que os presos foram forçados a trabalhar até 17 horas por dia, privados de sono e submetidos a punições coletivas.
Mais cedo nesta sexta-feira, Verzilov divulgou um depoimento de Nadezhda no qual ela afirma que os agentes carcerários tiraram água potável de sua cela e que um deles a agarrou.
Nadezhda e duas outras integrantes da banda foram condenadas por vandalismo motivado por ódio religioso em protesto ocorrido no começo do ano passado, na Catedral de Cristo Salvador.