Inspetores da ONU visitam subúrbio rebelde de Damasco
Este é o segundo dia de investigação nos locais atingidos por um suposto ataque com armas químicas que matou centenas de pessoas
Da Redação
Publicado em 28 de agosto de 2013 às 07h38.
Beirute - Uma equipe de inspetores da ONU chegou a uma localidade nos arredores de Damasco controlada por rebeldes nesta quarta-feira, disseram ativistas da oposição, para um segundo dia de investigação nos locais atingidos por um suposto ataque com armas químicas que matou centenas de pessoas.
"Eles chegaram à cidade de Maleiha e agora estão sob escola rebelde, em breve eles vão para as cidades onde os ataques aconteceram para começar suas inspeções", disse o ativista Salam Mohammed, falando pelo Skype.
Na segunda-feira, um carro com os inspetores da ONU foi alvejado por franco-atiradores quando eles se dirigiam a subúrbios de Damasco supostamente atacados com armas químicas.
A oposição síria diz que centenas de pessoas morreram enquanto dormiam, na madrugada de quarta-feira, por causa do ataque químico realizado por forças do governo na semana passada.
O governo do presidente Bashar al-Assad nega ter cometido o massacre, e no domingo autorizou a visita de inspetores da ONU ao local.
Beirute - Uma equipe de inspetores da ONU chegou a uma localidade nos arredores de Damasco controlada por rebeldes nesta quarta-feira, disseram ativistas da oposição, para um segundo dia de investigação nos locais atingidos por um suposto ataque com armas químicas que matou centenas de pessoas.
"Eles chegaram à cidade de Maleiha e agora estão sob escola rebelde, em breve eles vão para as cidades onde os ataques aconteceram para começar suas inspeções", disse o ativista Salam Mohammed, falando pelo Skype.
Na segunda-feira, um carro com os inspetores da ONU foi alvejado por franco-atiradores quando eles se dirigiam a subúrbios de Damasco supostamente atacados com armas químicas.
A oposição síria diz que centenas de pessoas morreram enquanto dormiam, na madrugada de quarta-feira, por causa do ataque químico realizado por forças do governo na semana passada.
O governo do presidente Bashar al-Assad nega ter cometido o massacre, e no domingo autorizou a visita de inspetores da ONU ao local.