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Índia trabalha para desarmar explosivos em base aérea

Uma autoridade de alto escalão do governo indiano disse que dois militantes que se escondiam no pavilhão administrativo foram mortos no domingo

Ambulância das forças de segurança indianas: um soldado da força de combate ao terrorismo da Índia foi morto (REUTERS/Mukesh Gupta)
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Da Redação

Publicado em 4 de janeiro de 2016 às 08h57.

Pathankot - As forças de segurança indianas trabalhavam nesta segunda-feira para desarmar cuidadosamente granadas, no estágio final de uma operação para garantir a segurança de uma ampla base aérea na fronteira com o Paquistão dois dias depois de um ataque de militantes que deixou sete militares mortos e outras 22 pessoas feridas no local.

O ataque, uma rara ofensiva contra uma instalação militar indiana que se encontra fora da disputada região da Caxemira, ameaça prejudicar uma tentativa de abrandamento das relações com o Paquistão.

Uma autoridade de alto escalão do governo indiano disse que dois militantes que se escondiam no pavilhão administrativo foram mortos no domingo, mas os responsáveis ainda trabalhavam para recuperar os corpos.

“No total, seis terroristas foram mortos, mas cada centímetro da base aérea precisa ter a segurança garantida antes de encerrarmos a operação”, disse a autoridade, que pediu anonimato, em Nova Délhi. Manish Mehta, um porta-voz do Exército indiano, disse que os militares trabalhavam em “ritmo bastante acelerado” para desarmar granadas de mão e recolher os corpos dos militantes.

“A base aérea é grande e estivemos trabalhando por toda a noite para garantir que a base esteja totalmente sob nosso controle”, disse Mehta.

Um soldado da força de combate ao terrorismo da Índia, a Guarda de Segurança Nacional, foi morto pela explosão de uma granada, no sábado, enquanto erguia o corpo de um militante morto, fazendo com que aumentasse a cautela no trabalho de limpeza da área em busca de possíveis armadilhas.

As autoridades disseram que o ataque trazia as características de atentados anteriores atribuídos a grupos militantes baseados no Paquistão, o que destaca a fragilidade dos recentes esforços para reativar as negociações bilaterais entre as duas potências nucleares vizinhas. Ninguém assumiu a responsabilidade pelo ataque até o momento.

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O ataque, uma rara ofensiva contra uma instalação militar indiana que se encontra fora da disputada região da Caxemira, ameaça prejudicar uma tentativa de abrandamento das relações com o Paquistão.

Uma autoridade de alto escalão do governo indiano disse que dois militantes que se escondiam no pavilhão administrativo foram mortos no domingo, mas os responsáveis ainda trabalhavam para recuperar os corpos.

“No total, seis terroristas foram mortos, mas cada centímetro da base aérea precisa ter a segurança garantida antes de encerrarmos a operação”, disse a autoridade, que pediu anonimato, em Nova Délhi. Manish Mehta, um porta-voz do Exército indiano, disse que os militares trabalhavam em “ritmo bastante acelerado” para desarmar granadas de mão e recolher os corpos dos militantes.

“A base aérea é grande e estivemos trabalhando por toda a noite para garantir que a base esteja totalmente sob nosso controle”, disse Mehta.

Um soldado da força de combate ao terrorismo da Índia, a Guarda de Segurança Nacional, foi morto pela explosão de uma granada, no sábado, enquanto erguia o corpo de um militante morto, fazendo com que aumentasse a cautela no trabalho de limpeza da área em busca de possíveis armadilhas.

As autoridades disseram que o ataque trazia as características de atentados anteriores atribuídos a grupos militantes baseados no Paquistão, o que destaca a fragilidade dos recentes esforços para reativar as negociações bilaterais entre as duas potências nucleares vizinhas. Ninguém assumiu a responsabilidade pelo ataque até o momento.

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