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Incêndio criminoso em ônibus deixa 47 mortos

De acordo com a agência 'Xinhua', o governo municipal de Xiamen assegurou que já revelou uma lista dos feridos

O fogo atingiu um ônibus do serviço municipal de transporte em 'um grave caso criminoso', apontaram os investigadores locais (Reuters)
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Da Redação

Publicado em 8 de junho de 2013 às 09h42.

Pequim - Um incêndio criminoso em um ônibus da cidade de Xiamen, situada no sudeste da China , causou a morte de 47 pessoas e deixou outras 34 feridas na tarde de ontem, enquanto a polícia chinesa informou neste sábado já ter identificado o suspeito de ter cometido a ação.

Assim assegurou hoje a polícia da cidade citada através de sua conta oficial na 'Weibo', tido como o Twitter chinês, informou a agência oficial 'Xinhua', que divulgou o comentário posterior: 'A investigação do caso apresentou grandes avanços e, em breve, vamos ter informações detalhadas'.

No momento do incidente, ocorrido às 18h20 locais de ontem, 90 pessoas estavam no ônibus, das quais 47 morreram e 34 foram levadas para hospitais próximos.

De acordo com a agência 'Xinhua', o governo municipal de Xiamen assegurou que já revelou uma lista dos feridos e que as identidades das vítimas ainda estão sendo verificadas. Entre os passageiros, 15 eram estudantes, sendo que sete deles estão internados e os outros oito continuam desaparecidos. A suspeita é que os mesmos possam estar entre os mortos.

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Assim assegurou hoje a polícia da cidade citada através de sua conta oficial na 'Weibo', tido como o Twitter chinês, informou a agência oficial 'Xinhua', que divulgou o comentário posterior: 'A investigação do caso apresentou grandes avanços e, em breve, vamos ter informações detalhadas'.

No momento do incidente, ocorrido às 18h20 locais de ontem, 90 pessoas estavam no ônibus, das quais 47 morreram e 34 foram levadas para hospitais próximos.

De acordo com a agência 'Xinhua', o governo municipal de Xiamen assegurou que já revelou uma lista dos feridos e que as identidades das vítimas ainda estão sendo verificadas. Entre os passageiros, 15 eram estudantes, sendo que sete deles estão internados e os outros oito continuam desaparecidos. A suspeita é que os mesmos possam estar entre os mortos.

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