Imigrantes etíopes morrem em distúrbios na Arábia Saudita
Três etíopes morreram na Arábia Saudita em confrontos entre a polícia e imigrantes ilegais que se preparavam para voltar a seu país
Da Redação
Publicado em 12 de novembro de 2013 às 10h10.
Adis Abeba - Três etíopes morreram na Arábia Saudita em confrontos entre a polícia e imigrantes ilegais que se preparavam para voltar a seu país, informou nesta terça-feira a polícia etíope.
Todos os anos, milhares de etíopes imigram para países do Oriente Médio , em particular a Arábia Saudita, para buscar trabalho, em muitos casos como empregados domésticos.
"Matar civis inocentes é um ato desnecessário e nós o condenamos", afirmou o porta-voz do ministério das Relações Exteriores etíope, Dina Mufti.
Na semana passada, a Etiópia anunciou a repatriação de seus cidadãos que estão ilegalmente na Arábia Saudita desde que terminou o prazo de sete meses de anistia fixado pelas autoridades sauditas.
Em 2012, cerca de 200.000 mulheres etíopes foram para o exterior trabalhar, segundo cifras do ministério do Trabalho e Assuntos Sociais. Em muitos casos, sofrem com abusos físicos e psicológicos, duras condições de trabalho, discriminação e salários baixos, segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT).
Adis Abeba - Três etíopes morreram na Arábia Saudita em confrontos entre a polícia e imigrantes ilegais que se preparavam para voltar a seu país, informou nesta terça-feira a polícia etíope.
Todos os anos, milhares de etíopes imigram para países do Oriente Médio , em particular a Arábia Saudita, para buscar trabalho, em muitos casos como empregados domésticos.
"Matar civis inocentes é um ato desnecessário e nós o condenamos", afirmou o porta-voz do ministério das Relações Exteriores etíope, Dina Mufti.
Na semana passada, a Etiópia anunciou a repatriação de seus cidadãos que estão ilegalmente na Arábia Saudita desde que terminou o prazo de sete meses de anistia fixado pelas autoridades sauditas.
Em 2012, cerca de 200.000 mulheres etíopes foram para o exterior trabalhar, segundo cifras do ministério do Trabalho e Assuntos Sociais. Em muitos casos, sofrem com abusos físicos e psicológicos, duras condições de trabalho, discriminação e salários baixos, segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT).