Ilha de Giglio corre 'alto' risco ecológico por naufrágio
O ministro do Meio Ambiente italiano alertou para o risco de vazamento de combustível da Costa Concordia
Da Redação
Publicado em 16 de janeiro de 2012 às 08h29.
Roma - A ilha italiana de Giglio corre um "alto" risco de desastre ecológico com o naufrágio na sexta-feira à noite do cruzeiro de luxo Costa Concordia, denunciou nesta segunda-feira o ministro italiano do Meio Ambiente, Corradio Clini.
O ministro pediu uma "intervenção urgente" para evitar que sejam derramadas as 2.380 toneladas de combustível transportadas pela embarcação, que encalhou, causando a morte de seis pessoas e o desaparecimento de quinze.
"Toda a região corre alto risco", ressaltou o ministro, após lembrar que o arquipélago da Toscana, formado por sete ilhas, é uma das regiões mais protegidas e delicadas da Itália e desde 1996 é o maior parque marinho da Europa.
"Tudo depende das correntes, a ilha, talvez todo o arquipélago, e a costa estão ameaçados", acrescentou.
O mau tempo pode complicar a operação de recuperação do combustível, embora, por enquanto, ele não tenha vazado.
"O barco tem os depósitos cheios de combustível, um diesel denso, que poderia vazar até o fundo do mar. Seria um verdadeiro desastre", explicou o ministro à imprensa.
Roma - A ilha italiana de Giglio corre um "alto" risco de desastre ecológico com o naufrágio na sexta-feira à noite do cruzeiro de luxo Costa Concordia, denunciou nesta segunda-feira o ministro italiano do Meio Ambiente, Corradio Clini.
O ministro pediu uma "intervenção urgente" para evitar que sejam derramadas as 2.380 toneladas de combustível transportadas pela embarcação, que encalhou, causando a morte de seis pessoas e o desaparecimento de quinze.
"Toda a região corre alto risco", ressaltou o ministro, após lembrar que o arquipélago da Toscana, formado por sete ilhas, é uma das regiões mais protegidas e delicadas da Itália e desde 1996 é o maior parque marinho da Europa.
"Tudo depende das correntes, a ilha, talvez todo o arquipélago, e a costa estão ameaçados", acrescentou.
O mau tempo pode complicar a operação de recuperação do combustível, embora, por enquanto, ele não tenha vazado.
"O barco tem os depósitos cheios de combustível, um diesel denso, que poderia vazar até o fundo do mar. Seria um verdadeiro desastre", explicou o ministro à imprensa.