Hu Jintao ordena à Marinha que se prepare para combater
As ambições marítimas da China inquietam os vizinhos e os Estados Unidos
Da Redação
Publicado em 6 de dezembro de 2011 às 11h03.
Pequim - O presidente da China , Hu Jintao, determinou nesta terça-feira à Marinha que se prepare para combater e a seguir modernizando a força, com o objetivo de garantir a segurança nacional, informou a agência oficial Xinhia (Nova China).
Jintao pediu à Marinha que acelere a modernização e desenvolva preparativos intensos para o combate militar, com o objetivo de "salvaguardar a segurança nacional e a paz mundial", destacou a agência oficial, no momento em que as ambições marítimas da China inquietam os vizinhos e os Estados Unidos.
Hu Jintao fez o discurso para importantes membros da Comissão Militar Central, que preside, e na presença de seu provável sucessor à frente do país, o vice-presidente Xi Jinping.
As Forças Armadas chinesas anunciaram no fim de novembro que executariam manobras navais no oeste do Oceano Pacífico.
O anúncio foi feito pouco depois da viagem do presidente americano Barack Obama pela região e durante a qual anunciou que os Estados Unidos reforçariam a presença militar na Austrália.
Pequim - O presidente da China , Hu Jintao, determinou nesta terça-feira à Marinha que se prepare para combater e a seguir modernizando a força, com o objetivo de garantir a segurança nacional, informou a agência oficial Xinhia (Nova China).
Jintao pediu à Marinha que acelere a modernização e desenvolva preparativos intensos para o combate militar, com o objetivo de "salvaguardar a segurança nacional e a paz mundial", destacou a agência oficial, no momento em que as ambições marítimas da China inquietam os vizinhos e os Estados Unidos.
Hu Jintao fez o discurso para importantes membros da Comissão Militar Central, que preside, e na presença de seu provável sucessor à frente do país, o vice-presidente Xi Jinping.
As Forças Armadas chinesas anunciaram no fim de novembro que executariam manobras navais no oeste do Oceano Pacífico.
O anúncio foi feito pouco depois da viagem do presidente americano Barack Obama pela região e durante a qual anunciou que os Estados Unidos reforçariam a presença militar na Austrália.
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