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Homem é preso por dar armas no caso do soldado assassinado

Ao todo, onze pessoas já foram detidas em relação ao assassinato de Rigby por dois islamitas

Homenagens ao soldado morto no Reino Unido, Lee Rigby: os dois suspeitos do crime são Michael Adebowale, de 22 anos, e Michael Adebolajo, de 28 (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de maio de 2013 às 11h00.

Londres - Um homem de 42 anos foi detido nesta sexta-feira por seu suposto envolvimento no fornecimento de armas de fogo ilegais no caso do soldado Lee Rigby, assassinado em 22 de maio em Londres por dois islamitas, confirmou a Scotland Yard.

Ao todo, onze pessoas já foram detidas em relação ao assassinato de Rigby, cometido em plena de luz do dia em uma movimentada rua do bairro de Woolwich, próximo do quartel onde servia.

Os dois suspeitos do crime são Michael Adebowale, de 22 anos, e Michael Adebolajo, de 28, que segue hospitalizado após ser baleado pela polícia. Ambos são britânicos de origem nigeriana.

Adebowale recebeu alta e foi acusado formalmente do assassinato e de posse de arma de fogo. Ontem, ele compareceu pela primeira vez perante a justiça.

No dia do crime, Adebolajo foi filmado por um transeunte com as mãos ensanguentadas e com uma faca enquanto confessava que tinha cometido o assassinato em nome do islã e para vingar as mortes de muçulmanos no Iraque e Afeganistão.

Além dos dois e do indivíduo preso hoje, outra oito pessoas já foram presas por envolvimento com o caso, mas seis foram libertadas após pagamento de fiança e duas mulheres soltas sem acusações.

O governo anunciou também a criação de uma comissão especial para combater o extremismo a pediu coesão social para evitar represálias contra os muçulmanos.

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Ao todo, onze pessoas já foram detidas em relação ao assassinato de Rigby, cometido em plena de luz do dia em uma movimentada rua do bairro de Woolwich, próximo do quartel onde servia.

Os dois suspeitos do crime são Michael Adebowale, de 22 anos, e Michael Adebolajo, de 28, que segue hospitalizado após ser baleado pela polícia. Ambos são britânicos de origem nigeriana.

Adebowale recebeu alta e foi acusado formalmente do assassinato e de posse de arma de fogo. Ontem, ele compareceu pela primeira vez perante a justiça.

No dia do crime, Adebolajo foi filmado por um transeunte com as mãos ensanguentadas e com uma faca enquanto confessava que tinha cometido o assassinato em nome do islã e para vingar as mortes de muçulmanos no Iraque e Afeganistão.

Além dos dois e do indivíduo preso hoje, outra oito pessoas já foram presas por envolvimento com o caso, mas seis foram libertadas após pagamento de fiança e duas mulheres soltas sem acusações.

O governo anunciou também a criação de uma comissão especial para combater o extremismo a pediu coesão social para evitar represálias contra os muçulmanos.

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