Homem detido a poucos metros do primeiro-ministro do Canadá
Um homem foi detido perto de monumento aos mortos, onde estavam o primeiro-ministro canadense e sua esposa
Da Redação
Publicado em 23 de outubro de 2014 às 12h18.
Ottawa -Um homem foi detido nesta quinta-feira perto do monumento aos mortos em Ottawa, onde um soldado foi assassinado na quarta-feira e em um momento no qual o primeiro-ministro canadense, Stephen Harper, e sua esposa estavam próximos.
O homem foi detido por vários policiais quando entrou em um perímetro estritamente isolado desde o ataque de quarta-feira. Segundo a imprensa, seria um morador de rua.
Do outro lado da rua, o primeiro-ministro canadense e a esposa estavam a ponto de entrar no automóvel para visitar o monumento onde o soldado foi assassinado.
O autor do ataque foi assassinado após um tiroteio no Parlamento federal, que fica a 300 metros de distância.
Harper e a esposa estavam protegidos por um importante dispositivo de oficiais, com policiais que trocaram as habituais pistolas por fuzis automáticos.
Apesar da comoção pelo crime , que aconteceu dois dias depois da morte de outro soldado em Quebec, o Parlamento retomou os trabalhos nesta quinta-feira, com aplausos de reconhecimento para o guarda que matou o criminoso.
Ottawa -Um homem foi detido nesta quinta-feira perto do monumento aos mortos em Ottawa, onde um soldado foi assassinado na quarta-feira e em um momento no qual o primeiro-ministro canadense, Stephen Harper, e sua esposa estavam próximos.
O homem foi detido por vários policiais quando entrou em um perímetro estritamente isolado desde o ataque de quarta-feira. Segundo a imprensa, seria um morador de rua.
Do outro lado da rua, o primeiro-ministro canadense e a esposa estavam a ponto de entrar no automóvel para visitar o monumento onde o soldado foi assassinado.
O autor do ataque foi assassinado após um tiroteio no Parlamento federal, que fica a 300 metros de distância.
Harper e a esposa estavam protegidos por um importante dispositivo de oficiais, com policiais que trocaram as habituais pistolas por fuzis automáticos.
Apesar da comoção pelo crime , que aconteceu dois dias depois da morte de outro soldado em Quebec, o Parlamento retomou os trabalhos nesta quinta-feira, com aplausos de reconhecimento para o guarda que matou o criminoso.