Homem de confiança de Kadafi será julgado na Líbia hoje
Em setembro do ano passado, Mahmudi fugiu para a Tunísia
Da Redação
Publicado em 12 de novembro de 2012 às 18h19.
Brasília – Al Baghdadi Al Mahmudi, que foi primeiro-ministro do ex-presidente da Líbia Muammar Khadafi, morto há 13 meses, será julgado a partir de hoje (12) por crimes de violação de direitos humanos. Ele pode receber a pena de morte. O julgamento foi confirmado pelo porta-voz do Ministério Público, Taha Baara.
Baara disse que são vários os crimes que pesam contra o ex-primeiro-ministro, inclusive de segurança de Estado. Em setembro do ano passado, Mahmudi fugiu para a Tunísia. Em junho, foi extraditado para a Líbia para ser julgado, apesar das advertências de grupos de direitos humanos de que há risco de ser definida a sentença de pena de morte.
Khadafi comandou a Líbia por mais de quatro décadas. Ele foi morto em outubro de 2011. Um dos filhos dele também espera para ser julgado. O Tribunal Penal Internacional (TPI) apelou para julgar o caso, mas as autoridades líbias rejeitaram o pedido.
*Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa
Brasília – Al Baghdadi Al Mahmudi, que foi primeiro-ministro do ex-presidente da Líbia Muammar Khadafi, morto há 13 meses, será julgado a partir de hoje (12) por crimes de violação de direitos humanos. Ele pode receber a pena de morte. O julgamento foi confirmado pelo porta-voz do Ministério Público, Taha Baara.
Baara disse que são vários os crimes que pesam contra o ex-primeiro-ministro, inclusive de segurança de Estado. Em setembro do ano passado, Mahmudi fugiu para a Tunísia. Em junho, foi extraditado para a Líbia para ser julgado, apesar das advertências de grupos de direitos humanos de que há risco de ser definida a sentença de pena de morte.
Khadafi comandou a Líbia por mais de quatro décadas. Ele foi morto em outubro de 2011. Um dos filhos dele também espera para ser julgado. O Tribunal Penal Internacional (TPI) apelou para julgar o caso, mas as autoridades líbias rejeitaram o pedido.
*Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa