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Hollande pede que países da COP21 façam "um grande ato"

O presidente francês pediu os delegados das 196 partes que participam da COP21 que adotem o texto apresentado, porque "será um grande ato para a humanidade"

O presidente da França, François Hollande: "estamos em um momento decisivo" (Carlos Barria/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 12 de dezembro de 2015 às 10h11.

Paris - O presidente francês, François Hollande , pediu neste sábado aos delegados das 196 partes que participam da Cúpula sobre o Clima (COP21) que adotem o texto apresentado, porque "será um grande ato para a humanidade".

Hollande, que discursou depois que o presidente da COP21, seu ministro das Relações Exteriores, Laurent Fabius, revelou alguns dos principais pontos do texto, insistiu que "será o primeiro acordo universal da história das negociações climáticas".

"Estamos em um momento decisivo", disse o chefe do Estado anfitrião da cúpula dirigindo-se aos delegados, aos quais disse que aprovando o documento têm "a chance de mudar o mundo".

"Aproveitem esta ocasião para que o planeta viva, para que a humanidade viva e para que a vida viva", concluiu.

Hollande advertiu que "o acordo decisivo sobre o planeta é agora e depende dos senhores".

O francês estimou que "o dia 12 de dezembro de 2015 pode ser não só histórico, mas uma grande data para a humanidade".

Como presidente francês, Hollande disse que se sentirá orgulhoso do acordo ser alcançado na capital de seu país "porque Paris foi mortificada há agora um mês", em relação aos atentados jihadistas de 13 de novembro.

Hollande considerou que a proposta de acordo é "ao mesmo tempo ambiciosa e realista" porque "concilia a responsabilidade, e em particular a dos mais ricos, e ao mesmo tempo a diferenciação", além de fixar mecanismos de revisão periódica das ambições e dos compromissos de financiamento da adaptação e a mitigação da mudança climática "essenciais para a credibilidade da COP".

Hollande lembrou que "diante da mudança climática, nossos destinos estão unidos".

"Seremos julgados -raciocinou- sobre o texto em seu conjunto" e dele depende "a credibilidade da comunidade internacional", em particular quando "foi criada uma esperança considerável".

"Aqui estão todas as condições (para o sucesso) e não estarão até dentro de muito tempo", disse para dramatizar a situação antes de dizer que "é preciso estar à altura do desafio".

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Paris - O presidente francês, François Hollande , pediu neste sábado aos delegados das 196 partes que participam da Cúpula sobre o Clima (COP21) que adotem o texto apresentado, porque "será um grande ato para a humanidade".

Hollande, que discursou depois que o presidente da COP21, seu ministro das Relações Exteriores, Laurent Fabius, revelou alguns dos principais pontos do texto, insistiu que "será o primeiro acordo universal da história das negociações climáticas".

"Estamos em um momento decisivo", disse o chefe do Estado anfitrião da cúpula dirigindo-se aos delegados, aos quais disse que aprovando o documento têm "a chance de mudar o mundo".

"Aproveitem esta ocasião para que o planeta viva, para que a humanidade viva e para que a vida viva", concluiu.

Hollande advertiu que "o acordo decisivo sobre o planeta é agora e depende dos senhores".

O francês estimou que "o dia 12 de dezembro de 2015 pode ser não só histórico, mas uma grande data para a humanidade".

Como presidente francês, Hollande disse que se sentirá orgulhoso do acordo ser alcançado na capital de seu país "porque Paris foi mortificada há agora um mês", em relação aos atentados jihadistas de 13 de novembro.

Hollande considerou que a proposta de acordo é "ao mesmo tempo ambiciosa e realista" porque "concilia a responsabilidade, e em particular a dos mais ricos, e ao mesmo tempo a diferenciação", além de fixar mecanismos de revisão periódica das ambições e dos compromissos de financiamento da adaptação e a mitigação da mudança climática "essenciais para a credibilidade da COP".

Hollande lembrou que "diante da mudança climática, nossos destinos estão unidos".

"Seremos julgados -raciocinou- sobre o texto em seu conjunto" e dele depende "a credibilidade da comunidade internacional", em particular quando "foi criada uma esperança considerável".

"Aqui estão todas as condições (para o sucesso) e não estarão até dentro de muito tempo", disse para dramatizar a situação antes de dizer que "é preciso estar à altura do desafio".

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