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Hillary insiste para que Rússia apoie uma mudança política na Síria

Rússia se opõe aos esforços do Conselho de Segurança para punir o governo Assad

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 3 de junho de 2012 às 18h53.

A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, pediu neste domingo que a Rússia apoie uma transição política na Síria, declarando que a saída do presidente Bashar al-Assad não é uma condição prévia, mas que deve ser "um resultado" desta transição.

Hillary Clinton conversou por telefone com o ministro russo das Relações Exteriores, Serguei Lavrov, na sexta-feira para manifestar a necessidade de se trabalhar em conjunto para por fim à violência e promover uma mudança política no país.

"Durante nossa conversa, eu insisti no fato de que não há interesse algum em organizar um encontro se ele não levar em consideração todos os elementos do plano Annan, e isso quer dizer que devemos nos concentrar na transição política", declarou Hillary à imprensa durante uma visita a Estocolmo.

"A saída de Bashar al-Assad não deve ser uma condição prévia, mas deve ser um resultado, para que o povo da Síria tenha uma chance de se expressar", acrescentou.

Hillary Clinton indicou que sua mensagem para Serguei Lavrov foi: "Devemos todos intensificar nossos esforços para obter uma transição política e a Rússia deve sentar à mesa para nos ajudar. O povo sírio merece a mudança".

Nenhum encontro entre Clinton e Lavrov está programado, mas um alto funcionário do Departamento de Estado declarou na sexta-feira que os dois países devem começar a trabalhar em conjunto.

Depois do massacre da semana passada em Houla de mais de 100 civis, incluindo mulheres e crianças, líderes internacionais manifestaram fortes temores de que a Síria mergulhe em uma guerra civil total e que ela se estenda ao Líbano vizinho.

Os Estados Unidos e outros países suspeitam que milícias apoiadas pelo governo estejam por trás desses ataques, mas Bashar al-Assad negou qualquer envolvimento no massacre e acusou outros países de travarem uma guerra contra seu país.

A Rússia se opõe aos esforços do Conselho de Segurança das Nações Unidas para punir o governo Assad, um aliado de longa data de Moscou, questionando a eficácia de sançõússia se opõem aos esforços do Conselho de Segurança das Nações Unidas para punir o governo Assades contra Damasco.

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A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, pediu neste domingo que a Rússia apoie uma transição política na Síria, declarando que a saída do presidente Bashar al-Assad não é uma condição prévia, mas que deve ser "um resultado" desta transição.

Hillary Clinton conversou por telefone com o ministro russo das Relações Exteriores, Serguei Lavrov, na sexta-feira para manifestar a necessidade de se trabalhar em conjunto para por fim à violência e promover uma mudança política no país.

"Durante nossa conversa, eu insisti no fato de que não há interesse algum em organizar um encontro se ele não levar em consideração todos os elementos do plano Annan, e isso quer dizer que devemos nos concentrar na transição política", declarou Hillary à imprensa durante uma visita a Estocolmo.

"A saída de Bashar al-Assad não deve ser uma condição prévia, mas deve ser um resultado, para que o povo da Síria tenha uma chance de se expressar", acrescentou.

Hillary Clinton indicou que sua mensagem para Serguei Lavrov foi: "Devemos todos intensificar nossos esforços para obter uma transição política e a Rússia deve sentar à mesa para nos ajudar. O povo sírio merece a mudança".

Nenhum encontro entre Clinton e Lavrov está programado, mas um alto funcionário do Departamento de Estado declarou na sexta-feira que os dois países devem começar a trabalhar em conjunto.

Depois do massacre da semana passada em Houla de mais de 100 civis, incluindo mulheres e crianças, líderes internacionais manifestaram fortes temores de que a Síria mergulhe em uma guerra civil total e que ela se estenda ao Líbano vizinho.

Os Estados Unidos e outros países suspeitam que milícias apoiadas pelo governo estejam por trás desses ataques, mas Bashar al-Assad negou qualquer envolvimento no massacre e acusou outros países de travarem uma guerra contra seu país.

A Rússia se opõe aos esforços do Conselho de Segurança das Nações Unidas para punir o governo Assad, um aliado de longa data de Moscou, questionando a eficácia de sançõússia se opõem aos esforços do Conselho de Segurança das Nações Unidas para punir o governo Assades contra Damasco.

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