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Grupos armados com facões podem ter executado 70 no Congo

Segundo missão de paz da ONU, ataque teria ocorrido para espalhar o terror

Soldado da República Democrática do Congo, das forças de paz africanas, patrulha as ruas de Bangui (Luc Gnago/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de fevereiro de 2014 às 20h46.

Acra - Grupos armados que estariam empunhando facões executaram 70 pessoas no leste da República Democrática do Congo "para espalhar o terror", disse a missão de paz da Organização das Nações Unidas ( ONU ) nesta quinta-feira.

A missão chamada Monusco informou ter recebido informações sobre graves violações de direitos humanos, incluindo o relato de matanças sumárias nas aldeias de Nyamaboko I e II no território do povo masisi, província de Kivu do Norte.

A missão não especificou o momento em que ocorreram as execuções e disse estar investigando o caso.

O chefe da Monusco, Martin Kobler, afirmou em um comunicado que estava seriamente "preocupado com as alegações de graves violações de direitos humanos inaceitáveis. Qualquer pessoa envolvida em tais tipos de atos deve ser levada à Justiça".

Ele acrescentou que os crimes haviam sido "cometidos por grupos armados para espalhar o terror".

Milhões de pessoas morreram por causa da violência, doenças e fome no leste do Congo desde 1996, em conflitos alimentados por outros países e na disputa pelas reservas de ouro, diamantes, cobre, cobalto e urânio da região.

A maior parte da violência é nas províncias de Kivu do Norte e Kivu do Sul, que estão na região de fronteira com Uganda e Ruanda.

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A missão chamada Monusco informou ter recebido informações sobre graves violações de direitos humanos, incluindo o relato de matanças sumárias nas aldeias de Nyamaboko I e II no território do povo masisi, província de Kivu do Norte.

A missão não especificou o momento em que ocorreram as execuções e disse estar investigando o caso.

O chefe da Monusco, Martin Kobler, afirmou em um comunicado que estava seriamente "preocupado com as alegações de graves violações de direitos humanos inaceitáveis. Qualquer pessoa envolvida em tais tipos de atos deve ser levada à Justiça".

Ele acrescentou que os crimes haviam sido "cometidos por grupos armados para espalhar o terror".

Milhões de pessoas morreram por causa da violência, doenças e fome no leste do Congo desde 1996, em conflitos alimentados por outros países e na disputa pelas reservas de ouro, diamantes, cobre, cobalto e urânio da região.

A maior parte da violência é nas províncias de Kivu do Norte e Kivu do Sul, que estão na região de fronteira com Uganda e Ruanda.

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