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Grupo islamita FLM reivindica massacre em hotel no Mali

Fontes da Gendarmaria malinesa disseram que não descartam que o FLM agisse em coordenação com o grupo terrorista "Al Murabitun"

Veículo incendiado em frente ao hotel atacado: O Mali fixou o número final de mortos no ataque contra o hotel em cinco agentes da missão da ONU, quatro soldados malineses e quatro dos terroristas agressores (AFP)
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Da Redação

Publicado em 11 de agosto de 2015 às 14h00.

Rabat - O grupo islamita Frente de Libertação de Macina (FLM), liderado pelo jihadista Amadou Kouffa, assumiu nesta terça-feira a autoria do ataque da sexta-feira passada contra o hotel Byblos, na periferia da cidade malinesa de Mopti, no qual morreram 13 pessoas, segundo uma fonte dos serviços de segurança da região.

No entanto, fontes da Gendarmaria malinesa disseram à Agência Efe que não descartam que o FLM agisse em coordenação com o grupo terrorista "Al Murabitun", braço da Al Qaeda liderado pelo argelino Mokhtar Bel Mokhtar, e que ontem reivindicou o ataque em comunicado à emissora "Al Jazeera".

O governo do Mali fixou na segunda-feira o número final de mortos no ataque contra o hotel em cinco agentes da missão da ONU (Minusma), quatro soldados malineses e quatro dos terroristas agressores.

Esse foi um dos ataques mais violentos realizados contra a Minusma, e desde o primeiro momento foi associado a algum grupo local.

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No entanto, fontes da Gendarmaria malinesa disseram à Agência Efe que não descartam que o FLM agisse em coordenação com o grupo terrorista "Al Murabitun", braço da Al Qaeda liderado pelo argelino Mokhtar Bel Mokhtar, e que ontem reivindicou o ataque em comunicado à emissora "Al Jazeera".

O governo do Mali fixou na segunda-feira o número final de mortos no ataque contra o hotel em cinco agentes da missão da ONU (Minusma), quatro soldados malineses e quatro dos terroristas agressores.

Esse foi um dos ataques mais violentos realizados contra a Minusma, e desde o primeiro momento foi associado a algum grupo local.

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