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Grupo de 50 empresários alemães e franceses pede resgate do euro

Fabricantes de automóveis como Daimler e BMW também aderiu à iniciativa dos executivos

O anúncio é uma iniciativa dos moderadores alemães do encontro empresarial germânico-francês de Evian (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de junho de 2011 às 14h04.

Berlim - Um grupo de 50 líderes empresariais alemães e franceses solicita, através de uma campanha de anúncios publicados nesta terça-feira em diários alemães, que sejam tomadas as medidas adequadas para assegurar o resgate do euro, começando pela ajuda aos países afetados pela crise da dívida.

"A forte queda da economia mundial levou alguns países da União Monetária a um agravamento da situação da dívida. A curto prazo, se deve ajudar esses países para que recuperem sua independência financeira e sejam criadas melhores perspectivas para a população", diz o anúncio.

"O retorno a uma situação financeira estável custará muitos bilhões, mas a União Europeia (UE) e nossa moeda comum merecem que paguemos esse preço", avaliam os empresários.

O anúncio é uma iniciativa dos moderadores alemães do encontro empresarial germânico-francês de Evian: Gerhard Cromme, do consórcio metalúrgico Thyssen Krupp, Michael Dieckmann, da seguradora Allianz, e Tilmann Todenhöfer, da fiduciária industrial Robert Bosh.

Além disso, o anúncio está assinado pelos líderes de instituições financeiras importantes de ambos os países, como Clemens Börsig, do Deutsche Bank, e Frédéric Oueda, da Societé Générale.

Também apoiam o documento fabricantes de automóveis como Daimler e BMW e o fabricante de pneus Michelin.

Segundo o anúncio, as empresas signatárias têm faturamento total anual de 1,5 trilhão de euros e mais de cinco milhões de trabalhadores em todo o mundo.

Além disso, o documento destaca que desde a introdução do euro foram gerados quase nove milhões de novos postos de trabalho na Europa e que as empresas europeias tiraram proveito da União Monetária, já que foram ampliadas suas possibilidades de financiamento e aumentou sua competitividade.

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"A forte queda da economia mundial levou alguns países da União Monetária a um agravamento da situação da dívida. A curto prazo, se deve ajudar esses países para que recuperem sua independência financeira e sejam criadas melhores perspectivas para a população", diz o anúncio.

"O retorno a uma situação financeira estável custará muitos bilhões, mas a União Europeia (UE) e nossa moeda comum merecem que paguemos esse preço", avaliam os empresários.

O anúncio é uma iniciativa dos moderadores alemães do encontro empresarial germânico-francês de Evian: Gerhard Cromme, do consórcio metalúrgico Thyssen Krupp, Michael Dieckmann, da seguradora Allianz, e Tilmann Todenhöfer, da fiduciária industrial Robert Bosh.

Além disso, o anúncio está assinado pelos líderes de instituições financeiras importantes de ambos os países, como Clemens Börsig, do Deutsche Bank, e Frédéric Oueda, da Societé Générale.

Também apoiam o documento fabricantes de automóveis como Daimler e BMW e o fabricante de pneus Michelin.

Segundo o anúncio, as empresas signatárias têm faturamento total anual de 1,5 trilhão de euros e mais de cinco milhões de trabalhadores em todo o mundo.

Além disso, o documento destaca que desde a introdução do euro foram gerados quase nove milhões de novos postos de trabalho na Europa e que as empresas europeias tiraram proveito da União Monetária, já que foram ampliadas suas possibilidades de financiamento e aumentou sua competitividade.

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