Gripe suína H1N1 mata 18 pessoas na Armênia e 3 na Geórgia
Governo armênio disse que as mortes não representam uma epidemia
Da Redação
Publicado em 21 de janeiro de 2016 às 08h03.
Tblisi - A gripe suína H1N1 matou 18 pessoas na Armênia nos últimos dois meses, informou o Ministério da Saúde nesta quinta-feira, mas garantiu que não há risco de uma disseminação maior da doença.
O ministério havia dito em 13 de janeiro que 10 pessoas morreram de gripe suína no mesmo período, mas nesta quinta-feira elevou o número de mortos para 18.
O ministério disse que as mortes não representam uma epidemia. Separadamente, a vizinha Geórgia disse nesta quinta-feira que a gripe suína matou três pessoas somente neste ano.
“Em janeiro de 2016, três casos de morte por vírus H1N1 foram confirmados por teste laboratoriais”, disse o diretor do Centro Nacional para o Controle de Doenças e Saúde Pública, Amiran Gamkrelidze.
Ele disse a jornalistas que todas as três vítimas foram homens da região oeste da Geórgia. O médicos em ambos os países disseram que os pacientes que morreram tiveram complicações e procuraram por assistência médica tarde demais.
Tblisi - A gripe suína H1N1 matou 18 pessoas na Armênia nos últimos dois meses, informou o Ministério da Saúde nesta quinta-feira, mas garantiu que não há risco de uma disseminação maior da doença.
O ministério havia dito em 13 de janeiro que 10 pessoas morreram de gripe suína no mesmo período, mas nesta quinta-feira elevou o número de mortos para 18.
O ministério disse que as mortes não representam uma epidemia. Separadamente, a vizinha Geórgia disse nesta quinta-feira que a gripe suína matou três pessoas somente neste ano.
“Em janeiro de 2016, três casos de morte por vírus H1N1 foram confirmados por teste laboratoriais”, disse o diretor do Centro Nacional para o Controle de Doenças e Saúde Pública, Amiran Gamkrelidze.
Ele disse a jornalistas que todas as três vítimas foram homens da região oeste da Geórgia. O médicos em ambos os países disseram que os pacientes que morreram tiveram complicações e procuraram por assistência médica tarde demais.