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Gripe suína fez 112 mortos no Irã desde meados de novembro

A maioria das mortes ocorreu no sudeste do Irã, perto da fronteira com o Paquistão, de onde o vírus partiu, informaram as autoridades iranianas

Gripe suína: a epidemia está "sob controle" e "a primeira onda, a mais grave" diminuirá, declarou o ministério da Saúde (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de dezembro de 2015 às 10h34.

O número de vítimas de uma epidemia de gripe suína desencadeada no Irã em meados de novembro dobrou nas últimas duas semanas, passando de 57 a 112 mortos, anunciou nesta segunda-feira um funcionário do ministério da Saúde iraniano , citado pela agência estatal de notícias IRNA.

Desde meados de novembro, "1.190 pessoas contraíram o vírus H1N1 e foram hospitalizadas" e "o número de mortos é de 112", declarou Mohammad Mehdi Guya, do ministério da Saúde.

O último balanço divulgado em 15 de dezembro evocava 57 mortos.

A epidemia está "sob controle" e "a primeira onda, a mais grave" diminuirá, disse Mohammad Mehdi Guya.

A maioria das mortes ocorreu no sudeste do Irã, perto da fronteira com o Paquistão, de onde o vírus partiu, informaram as autoridades iranianas.

Em junho de 2009, após o aparecimento de dois casos nos Estados Unidos e no México, a Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu um alerta de pandemia.

Desde então, até agosto de 2010, quando a OMS elevou o alerta, 18.500 pessoas morreram no mundo vítimas da influenza A (H1N1).

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Desde meados de novembro, "1.190 pessoas contraíram o vírus H1N1 e foram hospitalizadas" e "o número de mortos é de 112", declarou Mohammad Mehdi Guya, do ministério da Saúde.

O último balanço divulgado em 15 de dezembro evocava 57 mortos.

A epidemia está "sob controle" e "a primeira onda, a mais grave" diminuirá, disse Mohammad Mehdi Guya.

A maioria das mortes ocorreu no sudeste do Irã, perto da fronteira com o Paquistão, de onde o vírus partiu, informaram as autoridades iranianas.

Em junho de 2009, após o aparecimento de dois casos nos Estados Unidos e no México, a Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu um alerta de pandemia.

Desde então, até agosto de 2010, quando a OMS elevou o alerta, 18.500 pessoas morreram no mundo vítimas da influenza A (H1N1).

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