Exame Logo

Grécia formalmente dissolve Parlamento antes de eleições

Tradicional decreto convocando novas eleições foi afixado na porta do Parlamento dois dias após parlamentares rejeitarem candidato do premiê Antonis Samaras

Parlamento grego: pleito de 25 de janeiro marcará confronto entre partido de Samaras e partido de esquerda Syriza (Aris Messinis/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de dezembro de 2014 às 09h14.

Atenas - A Grécia formalmente dissolveu o Parlamento nesta quarta-feira, antes de uma eleição geral marcada para 25 de janeiro que lançou dúvidas sobre seu resgate internacional e impactou os mercados financeiros em um momento que a zona do euro enfrenta sinais renovados de fraqueza.

O tradicional decreto convocando novas eleições foi afixado na porta do Parlamento dois dias depois de os parlamentares rejeitarem o candidato do primeiro-ministro Antonis Samaras para o cargo de presidente, acionando automaticamente um retorno às urnas.

O pleito de 25 de janeiro marcará um confronto entre o partido conservador de Samaras, o Nova Democracia, que impôs impopulares cortes orçamentários sob o acordo de resgate da Grécia, e o partido de esquerda Syriza, de Alexis Tsipras, que quer cancelar as medidas de austeridade, juntamente com um pedaço da dívida grega.

Pesquisas de opinião mostram o Syriza com uma vantagem sobre o Nova Democracia, embora sua margem tenha diminuído para cerca de três pontos percentuais.

Veja também

Atenas - A Grécia formalmente dissolveu o Parlamento nesta quarta-feira, antes de uma eleição geral marcada para 25 de janeiro que lançou dúvidas sobre seu resgate internacional e impactou os mercados financeiros em um momento que a zona do euro enfrenta sinais renovados de fraqueza.

O tradicional decreto convocando novas eleições foi afixado na porta do Parlamento dois dias depois de os parlamentares rejeitarem o candidato do primeiro-ministro Antonis Samaras para o cargo de presidente, acionando automaticamente um retorno às urnas.

O pleito de 25 de janeiro marcará um confronto entre o partido conservador de Samaras, o Nova Democracia, que impôs impopulares cortes orçamentários sob o acordo de resgate da Grécia, e o partido de esquerda Syriza, de Alexis Tsipras, que quer cancelar as medidas de austeridade, juntamente com um pedaço da dívida grega.

Pesquisas de opinião mostram o Syriza com uma vantagem sobre o Nova Democracia, embora sua margem tenha diminuído para cerca de três pontos percentuais.

Acompanhe tudo sobre:Crise gregaEleiçõesEuropaGréciaPiigsPolítica

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame