Grécia cumprirá cortes prometidos, diz primeiro-ministro
Premiê disse que país cumprirá o prometido para receber seu primeiro pacote de ajuda de 110 bilhões de euros
Da Redação
Publicado em 27 de setembro de 2011 às 09h32.
Berlim - O primeiro-ministro da Grécia , George Papandreou, afirmou que pode "garantir" que a Grécia cumprirá todas as promessas de austeridade feitas para receber seu primeiro pacote de ajuda de 110 bilhões de euros, e reafirmou que o país conseguirá registrar um superávit primário orçamentário no próximo ano. As afirmações foram feitas hoje, antes da reunião do premiê grego com a chanceler da Alemanha, Angela Merkel.
Segundo Papandreou, a Europa deveria parar de brigar e se concentrar em suas propostas e projetos de reformas, tais como a introdução do imposto sobre transações financeiras, ou a taxa sobre as emissões de dióxido de carbono, que poluem a atmosfera. Em discurso na Federação das Indústrias Alemãs (BDI, na sigla em inglês), o primeiro-ministro pediu um avanço imediato nas reformas institucionais necessárias para resistir à maior pressão dos mercados financeiros.
Na sua opinião, a zona do euro precisa agora ir adiante com as medidas planejadas para sua integração fiscal a fim de estabilizar a união monetária. "Nós precisamos expandir a Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, em inglês) e formar uma mecanismo permanente para estabilidade e solidariedade econômica."
A Câmara Baixa do Parlamento da Alemanha votará na quinta-feira sobre a legislação para aumentar a capacidade de empréstimo efetiva da EFSF para 440 bilhões de euros, dos 250 bilhões de euros atuais. Merkel está enfrentando uma rebelião de alguns formuladores de políticas públicas dentro da sua coalizão governamental de centro-direita sobre a votação, mais a principal oposição na Alemanha afirmou que apoiará as mudanças na linha.
Papandreou declarou que seu país está fazendo tudo o que pode para reconquistar a confiança do mercado e acabar com a má gestão econômica e política dos últimos anos, que causou a atual crise da dívida soberana. "Nós voltaremos ao crescimento e prosperidade depois desse período de dor", disse o primeiro-ministro. "O que estamos fazendo é nada menos do que o renascimento de uma nação." As informações são da Dow Jones.
Berlim - O primeiro-ministro da Grécia , George Papandreou, afirmou que pode "garantir" que a Grécia cumprirá todas as promessas de austeridade feitas para receber seu primeiro pacote de ajuda de 110 bilhões de euros, e reafirmou que o país conseguirá registrar um superávit primário orçamentário no próximo ano. As afirmações foram feitas hoje, antes da reunião do premiê grego com a chanceler da Alemanha, Angela Merkel.
Segundo Papandreou, a Europa deveria parar de brigar e se concentrar em suas propostas e projetos de reformas, tais como a introdução do imposto sobre transações financeiras, ou a taxa sobre as emissões de dióxido de carbono, que poluem a atmosfera. Em discurso na Federação das Indústrias Alemãs (BDI, na sigla em inglês), o primeiro-ministro pediu um avanço imediato nas reformas institucionais necessárias para resistir à maior pressão dos mercados financeiros.
Na sua opinião, a zona do euro precisa agora ir adiante com as medidas planejadas para sua integração fiscal a fim de estabilizar a união monetária. "Nós precisamos expandir a Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, em inglês) e formar uma mecanismo permanente para estabilidade e solidariedade econômica."
A Câmara Baixa do Parlamento da Alemanha votará na quinta-feira sobre a legislação para aumentar a capacidade de empréstimo efetiva da EFSF para 440 bilhões de euros, dos 250 bilhões de euros atuais. Merkel está enfrentando uma rebelião de alguns formuladores de políticas públicas dentro da sua coalizão governamental de centro-direita sobre a votação, mais a principal oposição na Alemanha afirmou que apoiará as mudanças na linha.
Papandreou declarou que seu país está fazendo tudo o que pode para reconquistar a confiança do mercado e acabar com a má gestão econômica e política dos últimos anos, que causou a atual crise da dívida soberana. "Nós voltaremos ao crescimento e prosperidade depois desse período de dor", disse o primeiro-ministro. "O que estamos fazendo é nada menos do que o renascimento de uma nação." As informações são da Dow Jones.