Graça volta a defender preços diferenciados para o gás
A presidente da Petrobras defendeu que os valores praticados nas vendas feitas a indústrias químicas que utilizam gás como matéria-prima seja distinto
Da Redação
Publicado em 7 de agosto de 2012 às 21h13.
São Paulo - A presidente da Petrobras , Maria das Graças Foster, voltou a defender nesta segunda-feira a proposta de adoção de preços diferenciados para cada perfil de consumidores de gás.
No passado, quando ainda ocupava o cargo de diretora da área de Gás e Energia, Graça defendeu, por exemplo, que os valores praticados nas vendas feitas a indústrias químicas que utilizam gás como matéria-prima seja distinto. "É possível que no futuro próximo a gente faça uma revisão na política de preços do gás. É razoável que a indústria química esteja agrupada como indústria química", afirmou Graça, fazendo a mesma análise em relação a outros públicos consumidores.
Para atingir esse objetivo, contudo, a presidente da estatal destacou que a Petrobras precisa mapear exatamente qual será a disponibilidade de gás natural para o mercado. "Ainda não temos o resultado dos testes de injeção de gás (no pré-sal) e dependemos dessa descoberta para definirmos quanto poderemos destinar de gás para o mercado", destacou.
São Paulo - A presidente da Petrobras , Maria das Graças Foster, voltou a defender nesta segunda-feira a proposta de adoção de preços diferenciados para cada perfil de consumidores de gás.
No passado, quando ainda ocupava o cargo de diretora da área de Gás e Energia, Graça defendeu, por exemplo, que os valores praticados nas vendas feitas a indústrias químicas que utilizam gás como matéria-prima seja distinto. "É possível que no futuro próximo a gente faça uma revisão na política de preços do gás. É razoável que a indústria química esteja agrupada como indústria química", afirmou Graça, fazendo a mesma análise em relação a outros públicos consumidores.
Para atingir esse objetivo, contudo, a presidente da estatal destacou que a Petrobras precisa mapear exatamente qual será a disponibilidade de gás natural para o mercado. "Ainda não temos o resultado dos testes de injeção de gás (no pré-sal) e dependemos dessa descoberta para definirmos quanto poderemos destinar de gás para o mercado", destacou.