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Governo rebate críticas a Belo Monte divulgadas em redes sociais

“Nenhuma terra indígena será alagada; nenhum índio será retirado e a usina não é cara” defendeu a ministra Miriam Belchior

Miriam Belchior disse que o governo está 'atento' às discussões sobre belo Monte (Agencia Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de novembro de 2011 às 14h28.

Brasília – A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, e o secretário executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, rebateram hoje (22) críticas à construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte , veiculadas por meio de redes sociais. Vários artistas brasileiros gravaram mensagens argumentando que a obra, além de cara, será prejudicial aos índios da região.

De acordo com a ministra, o governo federal está “absolutamente atento” à discussão. “É fundamental continuarmos com a matriz energética limpa”, reiterou. “Nenhuma terra indígena será alagada; nenhum índio será retirado [de suas terras] e a usina [de Belo Monte] não é cara”, disse a ministra.

Recentemente, um vídeo intitulado Movimento Gota d'Água, contando com a participação de diversos atores, foi veiculado na internet, pedindo que as pessoas assinem uma petição contrária à obra.

“É muito importante as pessoas aumentarem a discussão e procurarem informar-se sobre o que é efetivamente [a Usina de Belo Monte]”, disse Zimmermann. O problema, segundo ele, é que “assuntos preparados de forma leviana, muitas vezes levados como verdade, não coincidem com que os técnicos dizem”. “O processo de licenciamento da usina é, provavelmente, o mais completo já feito no país”, acrescentou.

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De acordo com a ministra, o governo federal está “absolutamente atento” à discussão. “É fundamental continuarmos com a matriz energética limpa”, reiterou. “Nenhuma terra indígena será alagada; nenhum índio será retirado [de suas terras] e a usina [de Belo Monte] não é cara”, disse a ministra.

Recentemente, um vídeo intitulado Movimento Gota d'Água, contando com a participação de diversos atores, foi veiculado na internet, pedindo que as pessoas assinem uma petição contrária à obra.

“É muito importante as pessoas aumentarem a discussão e procurarem informar-se sobre o que é efetivamente [a Usina de Belo Monte]”, disse Zimmermann. O problema, segundo ele, é que “assuntos preparados de forma leviana, muitas vezes levados como verdade, não coincidem com que os técnicos dizem”. “O processo de licenciamento da usina é, provavelmente, o mais completo já feito no país”, acrescentou.

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