Governo líbio está pronto para promover eleições, diz porta-voz
O porta-voz do governo acrescentou ainda que a Líbia lamentava a decisão da Itália de apoiar os rebeldes
Da Redação
Publicado em 4 de abril de 2011 às 23h17.
Trípoli - A Líbia está pronta para promover eleições e uma reforma em seu sistema político, mas apenas seu próprio povo pode decidir se o líder Muammar Gaddafi permanecerá no poder, afirmou um porta-voz do governo na segunda-feira.
"Poderíamos ter qualquer sistema político, qualquer mudança: Constituição, eleição, qualquer coisa, mas o líder tem de levar isso adiante. Essa é nossa crença", disse Mussa Ibrahim, quando questionado sobre o conteúdo das negociações com o Ocidente.
"Quem são vocês para decidir o que os líbios devem fazer? Por que eles (potências ocidentais) não dizem: precisamos que o povo líbio decida se o líder líbio deve ir ou ficar, se haverá um sistema político diferente ou não", afirmou.
"Ninguém pode vir à Líbia e dizer: você tem que perder seu líder, ou seu sistema, ou seu regime. Quem são vocês para dizerem isso?"
Ele acrescentou que a Líbia lamentava a decisão da Itália de apoiar os rebeldes.
Trípoli - A Líbia está pronta para promover eleições e uma reforma em seu sistema político, mas apenas seu próprio povo pode decidir se o líder Muammar Gaddafi permanecerá no poder, afirmou um porta-voz do governo na segunda-feira.
"Poderíamos ter qualquer sistema político, qualquer mudança: Constituição, eleição, qualquer coisa, mas o líder tem de levar isso adiante. Essa é nossa crença", disse Mussa Ibrahim, quando questionado sobre o conteúdo das negociações com o Ocidente.
"Quem são vocês para decidir o que os líbios devem fazer? Por que eles (potências ocidentais) não dizem: precisamos que o povo líbio decida se o líder líbio deve ir ou ficar, se haverá um sistema político diferente ou não", afirmou.
"Ninguém pode vir à Líbia e dizer: você tem que perder seu líder, ou seu sistema, ou seu regime. Quem são vocês para dizerem isso?"
Ele acrescentou que a Líbia lamentava a decisão da Itália de apoiar os rebeldes.